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TEMPO DE REFLETIR 1294 – 17 de julho de 2017
“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim” (Gálatas 2:19 e 20).
Nos últimos poucos dias temos estudado sobre o problema da retaliação, do desejo humano de ferir aqueles que nos ofendem. Afinal, achamos que eles merecem!
E provavelmente merecem mesmo, na maioria dos casos. Mas pense por um momento. O que seria de nós se Deus nos desse o que merecemos por termos ferido a Ele e a outros dentre Seus filhos? Mas reconheçamos que, se Deus nos desse o que merecemos, seríamos simplesmente umas manchas de graxa poluindo a paisagem.
Deus não nos dá o que merecemos. Ele dá o que precisamos.
E o que é que precisamos? Compreensão, perdão, amor… Isso é exatamente o que outras pessoas que nos prejudicam precisam também. O cristão deve agir com elas como Deus – deve dar às pessoas o que elas precisam e não o que merecem.
Mas você deve estar pensando que isso não é normal. Correto! Deus quer que vivamos uma vida anormal em termos de padrões deste mundo. Ele deseja que procedamos como Ele e não como o diabo.
Agora, isso sim é radicalismo. Sem dúvida! É o mais radical que alguém pode ser. Significa crucificar os velhos hábitos de defesa pessoal, orgulho e desforra e nascer de novo à semelhança de Jesus, Aquele que tanto amou o mundo que morreu por ele – por mim e por você, uma vez por todas.
Religião é algo sério. Não é um jogo entre pessoas que são muito velhas para pecar ativamente. Pelo contrário, o cristianismo representa uma mudança no coração, não na biologia. Significa deixar Jesus viver Sua vida em nós.
O chamado não é para argumentar se devemos realmente oferecer a outra face ou andar uma segunda milha, mas para demonstrarmos sempre uma atitude serviçal e humilde. Isso exige a graça divina – a graça que transforma e habilita.
-> Música: 7Mus, “Quisera eu”
-> Locução: Amilton Menezes
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