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TEMPO DE REFLETIR 633 – 25 de setembro de 2015
“Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 6:14).
Oh, as mãos de Jesus. Mãos de encarnação quando Ele nasceu. Mãos de libertação quando Ele curou. Mãos de inspiração enquanto Ele ensinava. Mãos de dedicação enquanto servia. E mãos de salvação quando morreu.
A multidão na cruz concluiu que o propósito dos golpes foi espetar as mãos de Cristo numa trave de madeira. Mas ela estava apenas meio certa. Não podemos culpar a multidão por não perceber a outra metade. As pessoas não podiam ver. Mas Jesus podia. O céu podia. E nós podemos.
Através dos olhos das Escrituras vemos o que os outros não perceberam, mas que Jesus viu. Ele “apagou as acusações confirmadas que havia contra vocês. Tomando essa lista de pecados, Ele a destruiu, pregando-a na cruz de Cristo” (Cl 2:14, NBV).
Entre Sua mão e a madeira havia uma lista. Uma longa lista. Uma lista de erros: nossos desejos, mentiras, momentos de ganância e anos de esbanjamento. Uma lista com os nossos pecados.
Ele sabia que o preço daqueles pecados era a morte. Sabia que a fonte daqueles pecados era você e, uma vez que não podia suportar a ideia de uma eternidade sem você, Ele escolheu os cravos.
Ore comigo, agora: “O Teu presente da salvação nos leva a Deus e nos capacita a viver para Ele. Tu ofereces esse presente gratuitamente a todo aquele que o aceitar. Recebemos esse presente com alegria e Te louvamos por inundares o mundo com graça e nos dares aquilo que não merecíamos”.
Ficha Técnica:
-> Texto: Max Lucado
-> Música: Laura Morena, “Ouço o som”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos