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TEMPO DE REFLETIR 752 – 22 de janeiro de 2016
“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filipenses 2:5).
A recompensa dos pacificadores é que “serão chamados filhos de Deus”. Mat. 5:9. Não é apenas um privilégio; é também uma responsabilidade. Ser filho de Deus significa ser semelhante a Ele. É comum os filhos serem parecidos com os pais.
De modo semelhante, os cristãos são chamados a se assemelharem a Deus. Devemos, como menciona o texto de hoje, ter o sentimento [mente] de Cristo. E como era Cristo? Se continuarmos lendo a passagem, veremos que Ele Se humilhou e Se tornou obediente até à morte. Ele Se tornou para nós um servo.
Em outro lugar, nos é dito que “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
Assim é que devemos ser. Devemos nos tornar servos, não só de Deus, mas de nossos semelhantes. Devemos dar de nós mesmos como Cristo deu a nós. Devemos ser semelhantes a Deus porque somos Seus filhos.
Os pacificadores não serão apenas semelhantes a Deus ao promover Sua paz. Eles experimentarão também a paz de Deus em sua vida diária.
Lemos no livro O Maior Discurso de Cristo que “não há outra base de paz” (pág. 27), senão estar em paz com Deus na própria vida, renunciando ao pecado e abrindo nosso coração ao amor de Cristo.
A passagem continua a afirmar que “a graça de Cristo, recebida no coração, subjuga a inimizade; afasta a contenda, e enche o coração de amor. Aquele que se acha em paz com Deus e seus semelhantes, não se pode tornar infeliz. Em seu coração não se achará a inveja; ruins suspeitas aí não encontrarão guarida; o ódio não pode existir. O coração que se encontra em harmonia com Deus partilha da paz do Céu, e difundirá ao redor de si sua bendita influência. O espírito de paz repousará qual orvalho sobre os corações desgostosos e turbados pelos conflitos mundanos”. – Págs. 27 e 28.
Essa é a bênção de ser um filho de Deus.
Ficha Técnica:
-> Texto: GRK
-> Música: Art´Trio, “Filho do homem”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos