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TEMPO DE REFLETIR 1169 – 14 de março de 2017
“Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (Tiago 4:14).
Marta deve ter pensado? “Ele certamente virá. Ele não ajudou o paralítico? Não ajudou o leproso? Não deu vista ao cego? E eles mal conheciam a Jesus. Lázaro é amigo dEle. Somos como família. Jesus não costuma vir nos fins de semana? Não come à nossa mesa? Quando ouvir que Lázaro está doente, Ele virá aqui num piscar de olhos”.
Mas Jesus não apareceu. Não ajudou. Não curou. Não sepultou. Ele só chegou quatro dias depois, quando o funeral já havia acabado. O corpo estava sepultado e a tumba, selada.
E Marta está ferida: “Se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido”.
A sepultura revela a visão que temos de Deus. Quando enfrentamos a morte, nossa definição de Deus é contestada. Nossa fé é contestada. Por que interpretamos a presença da morte como a ausência de Deus?
Se a cura não é a resposta de Deus, ficamos irritados. Ressentidos. A acusação substitui a crença. “Se você estivesse aqui, fazendo a sua parte, Deus, esta morte não teria acontecido”.
É doloroso ver que essa visão a respeito de Deus não abre espaço para a morte. Deus sempre sabe o que é melhor.
Creia nisso no dia de hoje e ore comigo, agora: “Ó Deus, peço que me ajudes a enfrentar esses momentos de grande dor sem cair na descrença. Em vez disso, que eu possa sentir a Tua presença e aconchegar-me em Teus braços, para ser consolado. Por Jesus, amém!”
-> Música: Fernando Iglesias, “Vamos para o lar”
-> Locução: Amilton Menezes
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