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TEMPO DE REFLETIR 896 – 14 de junho de 2016
“Mas graças a Deus, porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues” (Romanos 6:17).
Quando Cristo morreu, era desejo de Seu Pai que as portas do pecado fossem fechadas para sempre.
A história da Roma antiga nos deixou muitos exemplos dignos de admiração. O de Telêmaco é um deles. Havia, no vasto império romano, uma prática selvagem, ou seja, as lutas entre os gladiadores, as quais perduraram por mais ou menos trezentos anos. Esse era o principal passatempo de muitos cidadãos que se diziam civilizados, embora o cristianismo já fosse uma religião espalhada por todo o império.
Mesmo com a proibição feita pelo imperador Constantino, os combates continuavam. Com o tempo, temendo uma revolta, o imperador Honório fez uma concessão. Certo dia, quando a luta estava apenas no início, Telêmaco, que era fiel cristão, pulou de surpresa para dentro da arena e separou os lutadores. Indignados com a interrupção, os espectadores quebraram as bancadas, todas de mármore, e jogaram pedaços delas contra Telêmaco, que não resistiu aos ferimentos. Era o ano 404.
O sacrifício do destemido Telêmaco, contudo, não foi em vão. Dali para a frente, nunca mais houve luta de gladiadores em Roma, e o coliseu fecharia para sempre as suas portas.
O mundo estava numa luta renhida, quando Jesus Se lançou entre os gladiadores do pecado. “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, Ele não abriu a boca” (Is 53:6 e 7). Sim, Jesus “tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si”, para que pudéssemos parar de lugar na arena do pecado (Is 53:4).
Nossa luta é contra “os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6:12). Nesta luta, não somos movidos pelas paixões pecaminosas, mas pelo poder do Espírito Santo.
Cristo entrou na arena deste mundo para que pudéssemos sair dela.
-> Música: Duetos NT, “Vitória”
-> Locução: Amilton Menezes
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