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TEMPO DE REFLETIR 471 – 16 de abril de 2015
“Não tenham medo, pequeno rebanho, pois foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino” (Lucas 12:32).
O medo é terrível. Ele suga a vida da alma e nos enrola num estado embrionário, seca todo nosso contentamento. Tornando-nos celeiros abandonados, raquíticos e curvados diante do vento, um lugar onde a humanidade costumava comer, vicejar e encontrar abrigo. Não mais. Quando o medo molda nossa vida, a segurança se torna nosso deus. Quando a segurança se torna nosso deus, adoramos a vida sem riscos. O amante da segurança é capaz de fazer algo grande? Aquele que é avesso a riscos realizar feitos nobres? Para Deus? Para os outros? Não. A adoração à segurança emascula a grandeza. Não é surpresa que Jesus trave tamanha guerra contra o medo.
Seu mandamento mais comum surge do estilo “não tenhamos medo”. Os Evangelhos alistam 125 imperativos pronunciados por Cristo. Desses, 21 usam expressões que transmitem ideias como “não tenham medo”, “não desanimem”, “tenham bom ânimo”. A segunda ordem mais comum, amar a Deus e ao próximo, aparece em apenas oito ocasiões. Se quantidade indica alguma coisa, Jesus leva nossos medos bastante a sério. A declaração que Ele fez mais do que qualquer outra foi esta: não tenha medo. (ML)
Podemos orar: “Ó Senhor, ajuda-me a lembrar de que Tu queres que minha vida seja cheia de esperança e alegria. Lembra-me do Teu cuidado amoroso e compaixão que cobrem todos os detalhes da minha. Em nome de Jesus, amém!”
Ficha Técnica:
-> Música: Adoradores, “Não há o que temer”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos