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TEMPO DE REFLETIR 424 – 28 de fevereiro de 2015
“Se confessarmos os nosso pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9).
“O poço da graça de Deus deve ter um fim”, pensamos. “Uma pessoa pode pedir perdão apenas determinado número de vezes”, contesta nosso senso comum. “Saque um número grande demais de cheques de misericórdia e, mais cedo ou mais tarde, um deles será devolvido por falta de fundos!” O diabo adora essa linha de pensamento. Se ele puder nos convencer de que a graça de Deus tem fundos limitados, chegaremos à conclusão lógica. A conta está vazia. Deus trancou a porta que leva à sala do Seu trono. Bata quanto quiser; ore quanto quiser. Não há acesso a Deus.
Nada alimenta mais o medo do que a ignorância em relação à misericórdia. Posso ser franco? Se ainda não aceitou o perdão de Deus, você condenado a sentir medo. Nada pode livrá-lo da corrosiva percepção de que desconsiderou seu Criador e desobedeceu às Suas instruções. Nenhuma pílula, nenhuma conversa estimulante, nenhum psiquiatra nem posso alguma pode acalmar o coração do pecador. Você pode amortecer o medo, mas não consegue removê-lo. Somente a graça de Deus pode fazê-lo.
Tendo recebido o perdão de Deus, viva perdoado! Quando Jesus liberta, você fica verdadeiramente livre.
Vamos orar? “Quão maravilhoso, Senhor precioso, é o Teu perdão. Aceito o dom da Tua graça. Ela não apenas cobre meus pecados, como me liberta da culpa e do medo. Em nome de Jesus, amém!” (ML)
Ficha Técnica:
-> Música:Fernando Iglesias, “Pedaços”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos