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TEMPO DE REFLETIR 527 – 11 de junho de 2015
“… Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8:11).
Na calada da noite, os escribas e fariseus capturaram uma mulher em flagrante adultério. Não fica claro se o homem adúltero escapou ou se os líderes religiosos propositadamente o deixaram fugir. Com a intenção de apanhar Jesus em algum deslize, lançaram a adúltera a seus pés, perguntando: “E na lei n os mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; Tu, pois, que dizes?” (v. 5).
Esses xerifes da vida alheia e fiscais da moralidade pública não estavam interessados na lei nem na situação daquela mulher. Usavam-na como arma para atingirem a Jesus. O silêncio de Jesus foi estrondoso. Em vez de responder positiva ou negativamente, Jesus abaixou a cabeça e começou a escrever no chão. Depois, levantou a cabeça e disse: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra” (v. 7).
Jesus era a única pessoa ali que podia acusar a mulher e condená-la. Os acusadores escondiam os mesmos pecados sob uma capa de religiosidade. Acusados pela própria consciência, os acusadores foram saindo um a um, deixando a mulher aos pés de Jesus. O Senhor, então, perguntou a ela: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? … Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (v. 10,11). Jesus não fez vistas grossas ao pecado, mas tratou com misericórdia a pecadora. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Não veio para esmagar a cana quebrada, mas para restaurar o caído. Ele é misericordioso e tem prazer em perdoar.
A ordem de Jesus ainda é a mesma: Vai e não peques mais!
Ficha Técnica:
-> Texto: Hernandes D. Lopes
-> Música: Grupo VP
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos