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TEMPO DE REFLETIR 1580 – 29 de abril de 2018
“Vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo” (I Coríntios 12:27).
Este anúncio estava exposto na frente de uma igreja: “Garantia de sermões de trinta minutos, ou você está liberado de assistir o próximo sermão. Você escolhe somente oito mandamentos. Bancos reclináveis com encosto para a cabeça. A oferta é retirada no fim, seguida de suco de abacaxi com hortelã.” A quem queriam alcançar e qual era o objetivo desse anúncio, também não sabemos.
Usando criatividade, se você tivesse que fazer o marketing da igreja por meio de uma frase cativante, que levasse qualquer pessoa que a lesse a dizer: “Tenho que conhecer essa igreja”, que aspecto salientaria? Volta de Jesus, ação comunitária, carinho e calor humano, compreensão das profecias, a mensagem especial sobre nossa saúde, ou o quê?
A Bíblia tem dezenas de imagens para explicar o que é uma igreja. Encontramos figuras como arca, farol, rede, exército, família, noiva, etc. Cada uma salienta diferentes aspectos das atividades da igreja.
Uma imagem rica é a que compara a igreja ao corpo. Um corpo forte e saudável se caracteriza, em primeiro lugar, pela unidade. A Bíblia menciona, de maneira enfática, a importância da unidade na igreja. Não devemos pensar que unidade é uniformidade ou homogeneidade: “creia como eu creio”; “pense como eu penso”; “faça como eu faço”. Mesmo que existam diferenças de pensamento entre as gerações, conflitos teológicos e o desafio de um rápido crescimento que ameace sua unidade, a igreja superará esses desafios e permanecerá forte e unida.
Assim, lá no extremo norte, na Noruega, bem como em Ushuaya, extremidade oposta, no sul da Argentina, temos os mesmos princípios e alimentamos a mesma esperança da volta de Jesus. “Unidade na diversidade é um princípio que permeia toda a criação” (C.B.A., v. 5, p. 1.164).
Em segundo lugar, vem a diversidade. Temos culturas, línguas e dietas diferentes. Toleramos e respeitamos a diversidade. Será que não podemos avançar um degrau acima e celebrar também nossas diferenças e nossa diversidade?
Finalmente, vem a vitalidade. O que precisamos para ter uma igreja mais viva, alegre e dinâmica? Culto mais participativo? Clima de aceitação e carinho? Multiplicidade de ministérios? Mais jovens participando?
O convite é para que, onde você estiver, em qualquer lugar, num grupo grande ou pequeno, mostre que está vivamente ligado ao corpo de Cristo e ao povo de Deus.
-> Música: Hosanas, “O mundo verá Jesus em nós”
-> Narração: Amilton Menezes
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