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TEMPO DE REFLETIR 1535 – 15 de março de 2018
“De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele” (I Timóteo 6:6 e 7).
Um provérbio espanhol diz que mortalha não tem bolsos. Esse provérbio está querendo expressar a mesma verdade que Paulo em I Timóteo. Pense, porém, por um momento. Não há realmente nada que levemos conosco ao partirmos desta vida? Não acontece nada de consequências eternas durante os anos que passamos aqui? Será que tudo a nosso respeito é apagado para que, na ressurreição, possamos começar do zero absoluto? Pare um pouco para pensar ou discutir essas perguntas antes de prosseguir com a leitura.
Eu gostaria de sugerir que existe uma coisa que levamos conosco desta vida para a próxima. Obviamente, não se trata de ouro, prata ou posses. Paulo e o provérbio espanhol são bastante corretos sobre esse ponto. Mas o que podemos e devemos levar é o tesouro do caráter – algo que não pode ser levado num bolso, mas que toda pessoa desenvolve numa ou noutra direção.
Na Terra estamos formando caracteres. Esses caracteres são o que nós somos. São nossa identidade. E possuem consequências eternas. Somente os que tiverem caráter semelhante ao de Jesus serão felizes no reino de Deus; somente esses participarão da primeira ressurreição.
Depois de aceitar Jesus, a edificação do caráter é a tarefa mais importante da vida. O caráter é a única coisa que levaremos para o Céu. O caráter tem consequências eternas. É por isso que Ellen White escreveu que “a formação do caráter é a obra mais importante que já foi confiada a seres humanos” (Educação, p. 225). Desenvolver um caráter semelhante ao de Cristo é ajuntar “tesouros no Céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam” (Mt 6:20).
O tesouro celestial, naturalmente, tem valor terreno. Todos os dias, homens e mulheres de bom (ou de mau) caráter influenciam os filhos e outras pessoas com as quais entram em contato.
Hoje minha vida pode fazer diferença. E o que eu sou hoje é um seguro prenúncio do que serei amanhã.
-> Música: Melissa Barcelos, “Tudo o que eu preciso”
-> Locução: Amilton Menezes
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