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Vimos no ultimo programa o que Jesus falou sobre a fome e as guerras como sendo um sinal de que a história da humanidade tem um fim.
A profecia que vamos estudar neste momento, apresenta o seguinte quadro: “Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, pestes e terremoto em vários lugares” (Mateus 24:7).
Vamos falar hoje então sobre pestes e doenças. O que seria uma peste? Segundo o dicionário Aurélio é uma doença contagiosa grave. Qualquer epidemia com grande mortandade.
Nos dias de Cristo a lepra era uma das doenças temidas por todos, indistintamente. Por ser contagiosa, milhares eram arrancados da convivência de seus familiares para viverem longe do contato com aqueles que não tinham a doença.
Com o passar do tempo outras doenças vieram a castigar os habitantes deste planeta. No final do século 19 e inicio do 20, as pessoas tinham poucas chances de viver até a velhice. “Em 1875, nos Estados Unidos, morria uma criança em aproximadamente cada seis, antes de alcançar um ano de idade. Já em 1975, na mesma faixa etária morria uma criança em cada 63. Em 1850, a média da vida dos americanos era de 39,4 anos, sendo que em 1976 se alongou para 72,4 anos.
Em Nova York, durante determinado período, as autoridades declararam ilegal a venda de alguns legumes considerados estão como altamente nocivos. Numa ocasião o coronel Robert Johnson, contrariando instruções médicas, comeu em público três tomates, levando alguns observadores à conclusão de que estava cometendo suicídio” (Mão de Deus ao leme, pg.73-74).
Este era o quadro de nosso mundo no século 18, 19 e começo do 20. Aos poucos o homem conseguiu eliminar o perigo das doenças que matavam crianças, porém, surgiram outras que desafiavam e continuam desafiando a ciência.
A peste bubônica matou em 1720, segundo a Organização Mundial da Saúde, em Marselha, França, 50 mil pessoas. Em 1870, na Índia, tirou 360 mil vidas. Depois veio a cólera, que somente no século passado, milhões de pessoas morreram na Índia e nos Estados Unidos. A gripe espanhola matou 25 milhões de pessoas em todo o mundo. Só no Brasil foram 25 mil.
Quando estas doenças foram vencidas surgiu o tão temido câncer. Este nem ainda nem tem cura para todas as suas formas e temos aí a AIDS ceifando vidas aos milhares, como no continente africano.
Os cientistas vão à Lua, clonam pessoas e animais, lançam sondas em Marte, porém não conseguem criar remédios que extingam as doenças existentes. Milhares de dólares já foram gastos em pesquisa para a cura do câncer e até hoje ele continua matando muita gente.
Jesus falou que as pestes fariam parte de história da humanidade. Eu não estou dizendo que por Jesus ter falado que haveria doenças que não devemos buscar cura. Ninguém é predestinado a sofrer e morrer de câncer ou outra doença. Ninguém está “marcado” para morrer.
Ao falar do fim, Jesus apontava, abrindo as cortinas do tempo, de como seria a situação da humanidade nessa época. Este planeta foi dominado pelo diabo. A decisiva batalha foi ganha por Cristo na cruz do calvário. Em breve Ele voltará para tomar posse do que é dEle e recriar novos céus e nova terra. A verdade é que vivemos em um mundo doente. As pestes e vírus mortais são espalhados com uma velocidade que espanta as autoridades. Há pouco anos atrás um novo vírus, o Ebola, assustou o mundo com a rapidez com que matava suas vitimas. O que Jesus profetizou se cumpre, diante de nós, ao pé da letra.
Qual deve ser a nossa postura diante diste quadro? Devemos encarar a vida com responsabilidade. Cada um deve buscar cuidar de sua saúde de forma responsável. A prevenção sempre foi e será o melhor caminho.
Deus oferece ao ser humano uma série de remédios gratuitos que estão à nossa disposição. Entre eles o ar puro, a luz solar, a abstinência, o repouso, o exercício, um regime alimentar equilibrado e saudável, o uso da água em abundância e a confiança no poder do Senhor.
Não é porque Jesus profetizou que haveria pestes que eu não devo fazer nada. Cada um de nós precisa assumir uma postura diante do que está revelado. A profecia das doenças e pestes não precisa ser cumprida na minha vida nem na vida dos meus familiares.
Façamos uso dos remédios naturais de Deus. Vivamos a vida de forma equilibrada, balanceando o tempo entre o trabalho, o lazer e a família. Não sejamos escravos do relógio, dos remédios ou dos alimentos que não promovem a saúde.
Deus é o maior interessado na nossa felicidade e saúde. Na terceira carta que o apóstolo João escreveu, registrou que Deus quer o fortalecimento e crescimento de nossa saúde na mesma proporção que outros aspectos da vida.
Vale a pena seguir as orientações de saúde e de alimentação contidas na Palavra dEle. Foram deixadas para a nossa felicidade. Por isso, creia em Deus e você estará seguro. Creia nos profetas dEle e você prosperará, com muita saúde!