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TEMPO DE REFLETIR 1769 – 4 de novembro de 2018
“Como o Pai Me amou, também Eu vos amei” (João 15:9).
Um menino de Aberdeen, Escócia, não gostava muito de ameixas, apesar da mãe estar sempre falando sobre o quão saudáveis elas eram. Uma noite, ela serviu ameixas como sobremesa, e o menino se rebelou. A mãe implorou. A mãe adulou. Mas o menino continuava de boca fechada e braços cruzados sobre o peito. Finalmente, já sem esperança, ela disse: “Deus vai ficar zangado se você não comer estas ameixas!” Mesmo assim, o menino recusou-se a comê-las, e foi mandado para a cama.
Com um olhar de censura e reprovação, a mãe colocou-o debaixo dos lençóis e desceu as escadas. De repente, começou uma forte tempestade. Os relâmpagos iluminavam o quarto, os trovões ribombavam e a chuva tamborilava no telhado. A mãe correu para o andar de cima para dar uma olhada no quarto do menino, esperando vê-lo na cama. Em vez disso, viu o garoto junto à janela. Ele murmurava: “Tanta confusão só por causa daquelas ameixas horrorosas.”
Podemos até rir dos comentários do menino ou sorrir pela sua falta de compreensão de Deus. Mas é muito provável que estejamos lutando com essa mesma questão. Mesmo cristãos dedicados podem abraçar a falsa noção de que seus pecados deixam Deus zangado.
Essa visão de Deus é baseada no medo, não no amor. Quando nossa experiência cristã é baseada no medo, existe pouquíssima alegria e quase nenhum poder espiritual dinâmico em nossa vida cristã.
Uma outra maneira de abordar a vida cristã faz uma grande diferença. Deus é bom. Ele faz o bem e deseja apenas o bem para nós. Nossos pecados não deixam Deus zangado. Eles O magoam profundamente. Ele não fica irado conosco quando pecamos. Seu coração fica partido, porque o pecado é destrutivo. Estamos destruindo a nós mesmos. Deixamos de experimentar a “vida… em abundância” que Ele oferece (João 10:10).
A maior motivação para viver uma vida piedosa é o senso de que um Deus amoroso, que deu Sua vida por nós, fica magoado quando damos as costas para esse amor por causa de prazeres baratos e pecaminosos. Como um pai amoroso, Seu único desejo para nós é a felicidade duradoura e genuína.
Se o Seu amor não conseguir manter-nos fiéis, nada conseguirá.
-> Narração: Amilton Menezes
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