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TEMPO DE REFLETIR 421 – 25 de fevereiro de 2015
“Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (II Timóteo 1:7).
O medo nunca escreveu uma sinfonia ou um poema, nunca negociou um tratado de paz nem curou uma doença. O medo nunca tirou uma família da pobreza nem um país do fanatismo. O medo nunca salvou um casamento ou um negócio. A coragem sim. A fé já fez isso.
É claro que o medo tem uma função saudável. Ele é o canário na mina de carvão, advertindo sobre o perigo potencial. Uma dose de pavor pode impedir uma criança de sair correndo para atravessar uma avenida movimentada ou um adulto de fumar um maço de cigarros. O medo em si não é pecado. Mas ele pode levar ao pecado.
Se medicarmos com o medo com explosões de raiva, bebedeiras, afastamento, auto privação ou outros controles extremos, excluímos Deus da solução e exacerbamos o problema.
O medo pode encher nosso mundo, mas ele não precisa encher nosso coração. Ele sempre baterá à porta. Simplesmente não o convide para entrar e, pelos céus, não lhe ofereça um lugar para passar a noite.
Podemos orar? “Deus Pai, enche meu coração com fé. Que eu nunca me esqueça de que Tu te importas com cada detalhe da minha vida e que eu possa lançar todas as minhas preocupações sobre Ti”. (ML)
Ficha Técnica:
-> Música:Raiz Coral, “Você estava ali”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos