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TEMPO DE REFLETIR 568 – 22 de julho de 2015
“Se alguém quiser acompanhar-me […] tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lucas 9:23).
A frase “tome a sua cruz” não se deu muito bem através das gerações. Peça uma definição e você ouvirá respostas como “minha cruz é o meu trabalho ou meu chefe mal-humorado”. Presumimos que a cruz é qualquer aflição constante ou incômodo pessoal. Deus, pensamos nós, distribui cruzes como um guarda distribui pás aos condenados a trabalhos forçados. Ninguém quer receber aquilo. Todo mundo recebe a sua. Todo mundo tem uma cruz para carregar, e nós, do mesmo modo, precisamos nos acostumar a isso.
Vamos falar sério. Jesus está reduzindo a cruz a incômodos ou dores de cabeça? A cruz significa muito mais do que isso. É a ferramenta de Deus para a redenção, instrumento de salvação – prova de Seu amor pelas pessoas. Tomar a cruz, portanto, é carregar o fardo de Cristo pelas pessoas do mundo. Ainda que nossas cruzes sejam similares, nenhuma delas é idêntica.
Cada um tem a própria cruz para carregar – uma tarefa projetada por Deus. Ela combina com nossas paixões e faz uso de nossos dons e talentos.
Ore comigo: “Senhor Jesus, que alegremente possamos usar nossos dons e talentos para ajudar o ferido, para alimentar o faminto e para compartilhar nosso amor com aqueles que estão perdidos. Que com disposição possamos encontrar nosso chamado em Ti”.
Ficha Técnica:
-> Texto: Max Lucado
-> Música: Fernando Iglesias, “Toma a tua cruz”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos