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TEMPO DE REFLETIR 1873 – 16 de fevereiro de 2019
“Bem sei, meu Deus, que Tu provas os corações e que da sinceridade Te agradas” (I Crônicas 29:17).
No supermercado das obras más, as prateleiras têm lugar de honra para coisas como mentira, dissimulação, deslealdade, engano, embuste, etc. Já no mercadinho das virtudes, rareia um produto chamado sinceridade. Aliás, não é pequeno o número de pessoas que, ao passarem diante das prateleiras das virtudes, desmerecem essa qualidade tão preciosa aos olhos de Deus, de acordo com a oração de Davi, no verso de hoje.
Oscar Wilde, chegou a dizer: “Um pouco de sinceridade é coisa perigosa; muita, é fatal”. O Marquês de Maricá não deixou por menos: ‘Se fôssemos sinceros em dizer o que sentimos e pensamos uns dos outros, em declarar os motivos e fins de nossas ações, seríamos reciprocamente odiosos e não poderíamos viver em sociedade”.
A Deus, que é onisciente e onipresente, não escapa nada do que pensamos e sentimos uns dos outros. Se Ele quisesse, deixaria cada um de nós numa situação incômoda e vexatória, toda vez que pensássemos e agíssemos com segundas intenções. Ficaríamos envergonhados e, ao mesmo tempo, inibidos. Nosso Deus, entretanto, lida bondosa e eticamente com Seus filhos. Jesus fez o mesmo, quando esteve na Terra, embora tenha desmascarado alguns líderes e sacerdotes hipócritas, numa situação extrema. Quando escreveu na areia os pecados dos que desejavam apedrejar Maria Madalena, expôs o envolvimento de cada um deles com aquela mulher, cuja vida pregressa fora consequência dos desejos carnais de seus acusadores.
Faz anos, uma congregação ficou desorientada e confusa, quando um fanático, com o dedo em riste e movido por um zelo “sem entendimento”, revelou que determinada pessoa ali presente era adúltera. Ele foi sincero, mas falhou quanto à maneira, ao momento e lugar. Como cristãos, devemos ser sinceros em tudo, mas combinando justiça com amor. O silêncio, em determinadas ocasiões, não é falta de sinceridade, mas prudência. Quando, porém, está em jogo a verdade ou a vida de alguém, faltar com a verdade é um grande mal.
Durante este dia, procuremos a ajuda divina para nos exprimirmos sem artifício, sem a intenção de enganar, de disfarçar o nosso procedimento.
-> Narração: Amilton Menezes
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