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TEMPO DE REFLETIR 911 – 29 de junho de 2016
“Meu Pai… não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26:39).
Uma verdade central faz-nos suportar qualquer coisa da qual tenhamos medo: Deus é nosso amoroso Pai celestial. Isto pode ser de difícil compreensão para aqueles cujos pais terrenais foram ásperos, abusivos ou ausentes. Mas, se corretamente entendida, é âmago das Escrituras.
A mão de um pai amoroso nunca provoca dor ou lágrima desnecessárias aos Seus filhos. Provações nos cercam, pesares nos afligem, mas o amor do Pai é constante.
Jesus aceitou a constância do amor do Pai em Sua noite de grande angústia. Em meio à tristeza do Getsêmani, Ele clamou: “Pai… seja… como Tu queres”. Jesus aceitou que o Seu Pai sempre planejou o melhor. Ele podia desistir de Seus planos e aceitar os do Pai porque confiava no amor do coração divino. Isto não equivale a dizer que todas as tristezas, sofrimentos e enfermidades são coisas boas, mas que Deus é sempre bom.
A vida pode não ser justa, mas Deus é. Quando, tal como Jesus, não podemos compreender, podemos confiar. Em toda nossa vida, podemos dizer: “Seja feita a Tua vontade”. A maneira como dizemos estas palavras faz toda a diferença. Há quatro maneiras de dize-la.
Primeiro, posso dizê-la em desesperada submissão, como alguém tão inferiorizado em relação ao adversário que parece ser inútil lutar. Por exemplo, em face a uma doença terminal.
Segundo, posso dizê-la como alguém que se submete por ter sido espancado. As pressões da vida tornam-se muito grandes. Esta é a atitude de quem é derrotado porque o inimigo é muito poderoso – como um general de um exército derrotado que diz: “Aqui está minha espada; faça o que quiser comigo”.
Terceiro, posso dizê-la como alguém extremamente frustrado, que vê seus sonhos despedaçados. As palavras podem ser de lamento ou de amargurada raiva.
Ou posso dizê-la com a segurança de quem tem perfeita confiança. Foi assim que Jesus o disse. Ele Se submeteu a um amor que nunca O abandonaria. Podemos submeter-nos ao mesmo amor hoje. Deus não abandonou Jesus e tampouco nos abandonará.
-> Música: Coral Jovem de Vila Maria, “Getsêmani”
-> Locução: Amilton Menezes
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