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TEMPO DE REFLETIR 920 – 8 de julho de 2016

“Ó Deus, Tu És o meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de Ti! Todo o meu ser anseia por Ti, numa terra seca, exausta e sem água” (Salmo 63:1).

Jesus e a samaritana conversaram. Quem era capaz de se lembrar da última vez que um homem havia conversado com aquela mulher de maneira respeitosa?

Jesus lhe contou sobre uma fonte de água que lhe mataria não a sede da garganta, mas da alma. Não a sede física, mas a de justiça. Bem-aventurados os que têm sede de Deus.

Esse mesmo anseio por Deus, representado pela figura da sede, também foi experimentado por Davi. E, como bom poeta, Davi fala desse desejo por Deus de uma maneira belíssima: “Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por Ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sl 42:1-2).

Deus nos ignora quando temos sede dEle? É claro que não. Ele promete derramar “água na terra sedenta, e torrentes na terra seca”. Promete derramar Seu Espírito sobre sua prole, e [Sua] bênção sobre seus descendentes” (Is 44:3).

Não é reconfortante saber que esse Deus Todo-Poderoso, criador de todas as coisas, santo, justo, é o mesmo Deus que dará  de beber a sua prole sedenta? Por Seu amor infinito. Por Sua graça infinita.

Ore comigo: “Ó Deus, obrigado por me fazeres parte de Tua prole. Porque foi pela Tua infinita graça e misericórdia que enviaste Jesus, a fonte da vida, que sacia a minha sede. Amém!”

-> Música: Arautos do Rei, “Eu sei de um rio”
-> Locução: Amilton Menezes

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