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TEMPO DE REFLETIR 960 – 17 de agosto de 2016
“Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9).
Confissão. A palavra invoca muitas imagens, mas nem todas elas são positivas. Interrogatórios na sala dos fundos. Tortura chinesa. Admitir flertes a um sacerdote sentado do outro lado de uma cortina escura. Andar pelo corredor da igreja e preencher uma ficha. É isso que João tinha em mente?
Confissão não é dizer a Deus o que Ele não sabe. Impossível.
Confissão não é reclamar. Se eu simplesmente relatar meus problemas e reapresentar minhas aflições, estou me lamentando.
Confissão não é culpar. Apontar dedos para outras pessoas sem apontar nenhum para mim parece bom, mas não promove a cura.
Confissão é muito mais do que isso. Confissão é uma confiança radical na graça. Uma proclamação de nossa confiança na bondade de Deus. “O que fiz foi ruim”, reconhecemos, “mas a Tua graça é maior do que o meu pecado e, portanto, eu confesso”. Se nossa compreensão da graça for pequena, nossa confissão será pequena: relutante, hesitante, cercada de culpas e qualificações, repleta de medo de punição. Mas uma grande graça cria uma confissão honesta.
Ore comigo: “Salvador precioso, confesso meus pecados a Ti. Confesso que preciso do Teu perdão. Confesso que quero que Tu limpes meus pecados e me tornes mais branco que a neve. Coloca meus pés no caminho correto e guia-me. Preciso ser impregnado da Tua graça e da Tua misericórdia todos os dias. Por Jesus, amém!”
-> Música: Rafaela Pinho, “Tua graça”
-> Locução: Amilton Menezes
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