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TEMPO DE REFLETIR 677 – 8 de novembro de 2015
“Se quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com Ele mediante a morte de Seu Filho, quanto mais agora, tendo sido reconciliados, seremos salvos por Sua vida!” (Romanos 5:10, NVI).
Quando algo rompe um relacionamento, é necessária a reconciliação. Geralmente, ambas as partes estão em falta. Mas, no rompimento entre Deus e a humanidade, a culpa repousa sobre nós. Quando Adão e Eva pecaram e romperam o relacionamento, o consumidor amor de Deus O levou ao jardim do Éden para conversar com eles. Imediatamente, Seu plano para conquistar a raça humana de volta para Si entrou em ação. A cruz foi o centro desse plano para curar a brecha que o pecado causou. A experiência humana prova que a cruz atrai pessoas pecadoras de volta ao relacionamento com Deus. Foi por isso que Jesus pôde prometer: “Mas Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim” (João 12:32, NVI).
Somos reconciliados com Deus mediante a morte de Seu Filho. E depois de termos sido reunidos com Deus na cruz, somos “salvos por Sua vida!” Alguém disse com acerto: “Quando morre um nobre homem, sua vida exerce uma influência posterior; mas quando Jesus morreu, Sua vida exerce também uma atividade posterior”. Após a Sua morte, Jesus assumiu imediatamente Seu papel como nosso mediador, tornando eficaz a Sua morte nas vidas humanas. “Portanto, Ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dEle, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles” (Hb 7:25, NVI).
“O Irmão mais velho de nossa família acha-Se ao lado do trono eterno. … Conhece por experiência as fraquezas da humanidade, nossas necessidades e onde jaz a força de nossas tentações… Está velando sobre ti, tremente filho de Deus. Estás tentado? Ele te livrará. Estás fraco? Ele te fortalecerá. És ignorante? Ele te esclarecerá. Estás ferido? Ele te há de curar. … Sejam quais forem vossas ansiedades e provações, exponde o caso perante o Senhor. Vosso espírito será blindado para a resistência. O caminho se vos abrirá para vos desvencilhardes de embaraços e dificuldades. Quanto mais fracos e desamparados vos reconhecerdes, tanto mais fortes vos tornareis em Sua força. Quanto mais pesados os vossos fardos, tanto mais aprazível o descanso em os lançar sobre Aquele que está pronto a conduzi-los” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 329).
Ficha Técnica:
-> Texto: Daniel R. Guild
-> Música: Melissa Barcelos, “Sacrifício de amor”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos