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TEMPO DE REFLETIR 0456 – 14 de outubro de 2022
Apocalipse 1:5 – E da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da Terra. Aquele que nos ama, e, pelo Seu sangue, nos libertou dos nossos pecados.
Ainda no alvorecer, Eliud caminha pelo acampamento de Israel levando um pequenino cordeiro branco. Dirige-se ao tabernáculo, onde vai degolar o animalzinho. Carrega também uma nódoa em sua memória, um pecado que lhe carcome os ossos. Ele tem que endireitar aquilo. À entrada do pátio externo do tabernáculo, Eliud espera com outros que também levam ofertas pelo pecado. Vê o sacerdote realizar o antigo ritual. Agora, chega sua vez.
Ajoelha-se junto ao cordeiro e coloca uma mão em torno do seu pescoço. O sacerdote se aproxima, Eliud coloca outra mão na cabeça do animal e confessa seu pecado, tentando não olhar nos olhos do cordeiro, cujo pescoço é atingido pelo golpe de uma faca. O sangue jorra sobre o chão. O cordeiro agita as patas apenas uma vez, e cai, inerte. Assistentes do sacerdote levam a carcaça até o grande altar. Escoam o sangue por uma vala na base do altar e, então, colocam o animal morto para ser consumido pelo fogo.
O sacrifício desse animal aponta para o perdão divino. A graça é tão real para Eliud como o sangue que ainda lhe mancha as mãos. A graça de Deus é gratuita, mas o pecado tem um custo: a morte do próprio Filho de Deus. Cada sacrifício do Antigo Testamento prefigurava a morte de Cristo. Sem a morte do cordeiro não havia perdão.
Mas nem o sangue de um milhão de animais poderia expiar nosso pecado. Somente o sangue do eterno sacrifício pode fazê-lo. A Bíblia diz que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). E para lembrar o Seu povo da natureza horrenda e mortífera do pecado, Deus o instruiu a oferecer sacrifícios. “Sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hb 9:22).
Como Eliud, podemos nos dirigir, não ao antigo santuário, mas à cruz. E aí, ao confessarmos nossos pecados, nossa culpa é transferida para o imaculado Cordeiro de Deus. Somos redimidos e nos tornamos livres!
Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Pai, diante de Ti e diante de tudo o que fizeste para salvar a mim e a cada um de meus ouvintes, nos colocamos de joelhos diante de Tua presença com um sentimento de completa gratidão. Obrigado pela salvação, Pai! Em nome de Jesus, amém!
-> Apresentação: Amilton Menezes
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