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TEMPO DE REFLETIR 1433 – 3 de dezembro de 2017
“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos” (Mateus 6:7).
É uma coisa maravilhosa orar várias vezes por dia e até mesmo ter horários fixos para a oração particular. Daniel, em Babilônia, orava três vezes ao dia, com o rosto voltado para Jerusalém. E os cristãos de nosso tempo dão graças pelo alimento e fazem preces ao se levantar pela manhã e ao ir para a cama à noite.
Há, porém, um perigo nisto tudo. É fácil a oração tornar-se formal em vez de sincera. Ela se torna algo que você faz em certas ocasiões ou em determinados momentos. Em consequência disso, fica fácil resmungar a oração de uma maneira ininteligível. Em minha própria vida tem havido ocasiões em que as orações à mesa ou ao pé da cama se tornaram tão rotineiras que eu não conseguia lembrar se havia orado.
A oração rotineira tem seus perigos.
Em nosso texto de hoje, Jesus fala sobre “as vãs repetições” na oração, ou, conforme traduz a Nova Versão Internacional, alguns “pensam que por muito falarem serão ouvidos”.
Isto tem sido verdade em muitas culturas. Assim é que em I Reis 18:26 lemos que os profetas de Baal clamaram: “Ah! Baal, responde-nos!” por quase meio dia. E em Atos 19:34 lemos como a multidão dos efésios gritaram por quase duas horas: “Grande é a Diana dos efésios!” E há alguns cristãos que dizem repetitivamente suas orações por meio de um rosário, enquanto os hindus usam as contas de oração com o mesmo propósito. Na história protestante, muitas vezes tem-se pensa- do que a duração de uma oração é uma indicação de devoção.
Jesus nos diz que todas essas ideias estão erradas. Deus quer que oremos a Ele, da mesma maneira como o fazemos quando conversamos inteligentemente com nossos melhores amigos. Não devemos julgar nosso sucesso pelo palavreado empregado nessas situações, nem devemos pedir as coisas num estilo repetitivo. Não. Sabemos que Deus nos ouve e Se importa conosco. Em consequência disso, derramamos perante Ele o nosso coração.
-> Música: Viviane, “Minha prece”
-> Locução: Amilton Menezes
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