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TEMPO DE REFLETIR 877 – 26 de maio de 2016
“Rogo-Te que mais esta vez faça eu a prova com a lã” (Juízes 6:36-40).
“As aparências enganam”, diz um antigo provérbio, porém não é assim com Deus. Nem sempre o que para nós é errado, é para Deus. Há vários casos na Bíblia que, julgando por fora, não reuniam as condições humanas necessárias para o seu plano; entretanto, Deus se glorifica através de vasos frágeis.
Gideão devia vencer seus temores. Pediu a Deus provas de confirmação que lhe deram segurança em suas decisões. Nesta ocasião foi uma porção de lã, primeiro seca e depois molhada. Sua paciência com Gideão se prolongou até vencer seus complexos.
O orvalho é símbolo de bênção nas Escrituras, enquanto a lã representa uma vida. Se fizermos um paralelo, Gideão estava pedindo que lã fosse molhada pelo orvalho da noite (abençoado). Dizia em outras palavras: “Senhor, quero que, meio à noite temerosa de minha alma, me demonstres que estás disposto a me abençoar”. Deus assim o fez. Comovido por essa resposta, passou a lhe pedir a prova ao contrário. Que a bênção se derrame sobre todo o seu entorno sem tocar sua vida. Deus concedeu-lhe. A conclusão de Gideão foi: “Entendo Senhor, sei que me acompanharás de maneira incondicional”.
Quando Deus nos chama a ser o que quer que seja, está disposto a trabalhar primeiro em nosso ser interior. Você é protagonista da história que está ao teu redor.
-> Música: Melissa Barcelos, “Prá nunca mais”
-> Locução: Amilton Menezes
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