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TEMPO DE REFLETIR 196 – 15 de julho de 2014
Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Rom 5:8
Braun era um garoto que morava perto de Londres, cem anos atrás. Embora seus pais fossem ricos e agnósticos, achavam que ele deveria ir à igreja pelo menos uma vez na vida. Vestiram-no com um terninho preto e gravata borboleta e pediram que a governanta o levasse. Uma carruagem os conduziu, pelas ruas calçadas de pedra, à igreja.
O pregador falava sobre um homem pregado a uma cruz. Descreveu a dor causada pelos pregos, a coroa de espinhos e a lança que perfurou o seu lado. Destacou o sangue jorrando pelo rosto. Falou da agonia vista em seus olhos e da tristeza da Sua voz quando orou: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”. Mencionou a angústia do Salvador ao clamar: “Deus meu, Deus meu, por que Me desamparaste?” Mar. 15:34. E lembrou a fé de Jesus quando, consciente de Sua missão, disse: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito!” Luc. 23:46.
O sermão impressionou o garoto. Ninguém faria nada? “Será que a congregação não tiraria aquele homem na cruz?”, perguntou Braun à governanta, ao que ela respondeu carinhosamente: “Braun, Braun, fique quieto. Isso é apenas uma história; apenas ouça em silêncio. Você vai esquecê-la quando formos pra casa”.
E para você, a cruz é apenas uma história? Na cruz, vemos a terrível natureza do pecado, que tirou a vida do inocente Filho de Deus. Mas também vemos a imensidão do amor de Deus que O levou a dar Seu Filho para nos salvar. Quando realmente entendermos isso, desejaremos correr do pecado e buscar abrigo no amor de Deus. Uma vez que seu Salvador o ama tanto, escolha abandonar tudo aquilo que lhe causa dor.
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-> Autor: Mark Finley
-> Música: Erna, “Minha vida dei naquela cruz”
-> Narração: Amilton Menezes