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TEMPO DE REFLETIR 919 – 7 de julho de 2016
“Os que estavam com Ele à mesa, começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa pecados?” (Lucas 7:49).
O propósito supremo do ministério de Jesus era levar perdão ao povo. Ele veio para reconciliar a humanidade com seu Deus. Lidar com o pecado, conceder perdão, aproximar outra vez o homem de Deus, expressam tudo o que Ele fazia.
Os rabis e os dirigentes conheciam sobre o perdão. No Dia da Expiação, o sumo sacerdote trazia sacrifícios em favor dos arrependidos. Deus em Sua graça podia perdoar o pecado. Alguém podia adquirir o favor divino por meio da obediência e obras piedosas e deste modo contrabalançar o pecado.
Jesus trouxe uma nova visão do trato de Deus com o pecado. Sendo o Messias Ele trouxe perdão e poder sobre o pecado. Pôde dizer à mulher apanhada em adultério: “Vai, e não peques mais”. Disse a Maria: “Vai-te em paz”. Posteriormente Paulo se lembraria destas ações de Jesus e declararia que o pecado não mais reina no coração do justificado.
Nosso texto de hoje apresenta as reações daqueles que observavam a interação entre Simão, Maria e Jesus. Ouviram Jesus assegurar a Maria que seus muitos pecados foram perdoados. Compreenderam a implicação também partilhada por Simão de que o pecado necessitava de perdão, mas que ele recusava reconhecer.
Em Suas palavras encontraram esperança. Se Jesus podia perdoar, então o que dizer deles? Não lhes daria também a reconciliação se a desejassem? Se Cristo está perdoando, então o longamente predito Messias chegou. A nova era se iniciou na qual o povo retornará o seu coração para Deus.
Cristo dava nova condição àqueles a quem salvava. O pródigo veste o manto do pai, Maria vai em paz. Não há agora nenhuma condenação contra a adúltera. Tudo mudou, tudo é novo para aqueles a quem o Salvador acolhe.
O que Jesus faz por nós não apenas redime dos pecados passados. Ele os remove de nós e os lança nas profundezas do oceano. Mas também dá livramento. Ele é o Libertador proveniente de Deus. O poder do pecado não pode ter nenhuma reclamação contra nós no juízo final. Temos comunhão com Deus. Somos Seu povo e Ele nos atrai.
-> Música: Débora Schmitz – “Teu perdão”
-> Locução: Amilton Menezes
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