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TEMPO DE REFLETIR 1335 – 27 de agosto de 2017
“Então, eles deixaram imediatamente as redes e O seguiram” (Marcos 1:18).
Há dias em que, encontrando-nos em uma encruzilhada, tomamos um rumo que muda para sempre o nosso destino. Pedro teve um dia assim. Ele e seus companheiros terminaram uma noite de pescaria fracassada. Cansados e desanimados, puxaram o barco até a praia. Ali, em silêncio, lavaram as redes. O que há para contar, depois de uma noite sem pegar nenhum peixe?
Jesus pediu para usar o barco de Pedro como plataforma de pregação. Então sentou-Se e passou a ensinar. Ao concluir Seu discurso, incentivou Pedro a ir até águas mais profundas e ali lançar as redes outra vez. Relutando no início, Pedro finalmente concordou: “Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos, mas sob a Tua palavra lançarei as redes” (Lc. 5:5).
As redes imediatamente encheram-se com uma imensa quantidade de peixes. Pedro ficou atônito. Aquilo era mais do que boa sorte. Sentiu que estava na presença de um Ser divino, a quem a natureza obedecia. E reconheceu sua indignidade, ajoelhando-se aos pés de Jesus e dizendo: “Senhor, retira-Te de mim, porque sou pecador” (Lc 5:8). Mas Jesus não Se afastou. Pedro sentiu a própria fraqueza. Jesus viu nele um enorme potencial. Viu um futuro poderoso pregador de Sua graça.
“Não temas”, disse Jesus, “doravante serás pescador de homens” (Lc 5:10). Pedro deixou tudo e O seguiu. Ainda que aos tropeços e expondo fraquezas, chegou a ser o líder de uma revolução religiosa. No dia de Pentecostes, pregando cheio do Espírito Santo, levou ao batismo mais de três mil pessoas. Ao lado de Paulo, foi um dos apóstolos mais influentes na igreja primitiva. Depois daquela noite no mar da Galiléia, ele jamais foi o mesmo.
Jesus também nos olha, hoje, e vê além das nossas debilidades. Vê o que podemos ser pela operação do Seu Espírito. Lembre-se: “Não há limites à utilidade de uma pessoa que, pondo de parte o próprio eu, oferece margem à operação do Espírito Santo na alma, e vive uma vida de inteira consagração a Deus” (O Desejado de Todas as Nações, págs. 250 e 251).
-> Música: Melissa Barcelos, “Tudo o que eu preciso”
-> Locução: Amilton Menezes
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