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TEMPO DE REFLETIR 1163 – 8 de março de 2017
“Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, sem se atemorize” (João 14:27).
Numa galeria de arte, na Itália, há dois quadros que chamam a atenção pelas semelhanças e contrastes. Em ambos, o céu está carregado de nuvens escuras, prenunciando violenta tempestade. O mar está agitado, com ondas enormes. No quadro da esquerda, um rosto humano, esquálido e terrível, flutua nas águas do mar. No quadro da direita, uma rocha se destaca em meio às ondas. No topo da rocha, há um arbusto que abriga um ninho, no qual jaz tranquilamente uma pombinha branca.
O primeiro quadro simboliza toda pessoa que não tem a paz de Cristo. Esta, infelizmente, é a experiência da maioria das pessoas no mundo, desde a entrada do pecado. Drogas, calmantes, lares desfeitos, consciência pesada – estas coisas são simbolizadas por aquele rosto sem vida, flutuando nas águas do mar.
O segundo quadro não revela uma vida sem problemas e lutas. As ondas que vão de encontro à rocha, e o céu carregado de nuvens simbolizam as provações e perigos de que o cristão está rodeado neste mundo. Mas há uma diferença que anima e conforta: a Rocha em que está o arbusto e no qual se acha o ninho com a pombinha branca, simboliza Jesus, o nosso protetor.
Muitas pessoas pensam que a vida cristã deveria ser isenta de problemas. Isto é impossível num mundo como o nosso, palco das operações do gênio do mal. Tais pessoas não entendem que a paz que “excede todo o entendimento” é a paz de uma alma perdoada (Fp 4:7). Jesus disse: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mt 11:28).
“A paz de Cristo – o dinheiro não a pode comprar; o talento brilhante não se pode dela assenhorear; o intelecto não pode consegui-la; ela é um dom de Deus” (EGW, TS, Vol. 1, p. 579). Paulo diz que Jesus “é a nossa paz” (Ef 2:14).
Paz: palavra mágica, um sonho, um ideal, uma perspectiva. Quanta contradição na busca desse tesouro! Promovem-se guerras e revoluções na intenção de se conseguir a paz. Ela, porém, é o produto de outra guerra: a guerra contra o pecado. “Para os perversos, … não há paz, diz o Senhor” (Is 48:22), mas “justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5:1).
-> Música: Duetos NT, “Paz”
-> Locução: Amilton Menezes
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