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TEMPO DE REFLETIR 824 – 3 de abril de 2016
“Como um pastor, dirigiste o Teu povo…” (Salmo 77:20).
Os salmos são uma coletânea de orações. O saltério (nome dado a todos os salmos reunidos) é um livro de orações e de cânticos. Seja o que for que aprendamos de um salmo, é preciso sempre ter em mente que ele é, em primeiro lugar, uma oração. Ele contém palavras íntimas dirigidas a Deus.
Por milhares de anos, os salmos têm sido usados para orar a Deus. Israel orava por meio deles, e a igreja também ora. Os cristãos da Hungria, da Nigéria e do México oram por meio deles. Quando fazemos essas orações nos unimos aos fiéis de todos os tempos através da história. Com eles, ecoamos nosso anseio de Deus, nosso desespero pedindo Sua intervenção, nossa fé de que Deus é bom e justo e que nos tratará como filhos amados.
Uma das imagens mais frequentes nos Salmos é a de Deus como pastor e nós como as ovelhas. Deus é o nosso pastor. Somos dependentes e carentes. Deus é o nosso provedor e podemos confiar que Ele cuidará de nós. Portanto, em espírito de oração podemos afirmar que se: “O Senhor é o meu pastor”, “nada me faltará” (23:1).
Somos ovelhas do Seu pasto (74:1). Ele nos guia pela estrada, cuidando de nós como um rebanho pelo deserto (78:52).
Essas orações não exigem que ignoremos os vales escuros e os desertos do caminho (23:4; 78:52). Pelo contrário, elas me convidam a jubilosamente afirmar que embora as trevas me cerquem “não terei medo” porque o Bom Pastor ficará (como todo bom pastor) ao meu lado (23:4).
A oração é um reconhecimento sincero da vida como ela é, e um fiel reajuste da vida como Deus faz (e fará) ela ser. A oração nos ajuda, como ovelhas, a seguir o nosso Pastor.
-> Música: Conexão Vocal, “Salmo 23”
-> Locução: Amilton Menezes
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