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TEMPO DE REFLETIR 1300 – 23 de julho de 2017
“Não aborrecerás teu irmão no teu íntimo; mas repreenderás o teu próximo e, por causa dele, não levarás sobre ti pecado. Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor” (Levítico 19:17 e 18).
O próximo, para os judeus do tempo de Cristo, significava seu “próprio povo”. Próximos eram os outros judeus. Não é difícil compreender essa definição quando pensamos na sua história. Eles foram levados para o cativeiro porque adoraram os deuses de seus vizinhos, os cananeus. Como resultado, depois de retornarem, nos dias de Esdras e Neemias, eles decidiram ficar afastados de toda possível contaminação, para evitar os não judeus. Eles estavam constrangidos e determinados a permanecer puros. Os fariseus se tornaram líderes da separação judaica. Outras nações eram consideradas inimigas e com as quais não deviam se associar.
É nesse contexto que a parábola do bom samaritano assume significado especial. Essa parábola é a mais exata definição de quem é nosso próximo. Jesus está respondendo particularmente à pergunta: “Quem é o meu próximo?” (Lc 10:29.) Sua resposta abalou as classes farisaicas.
É importante que Jesus respondeu à pergunta ilustrando a boa ação do samaritano. Os judeus desprezavam os samaritanos porque estes eram vistos como apóstatas da religião verdadeira – eram uma mistura da religião verdadeira e da falsa.
Em Sua parábola, Jesus conta a respeito de um judeu que foi atacado por salteadores na estrada para Jericó. Vários judeus passaram por ali, mas não ajudaram seu compatriota. O samaritano, porém, um inimigo, atravessou a estrada para cuidar daquele judeu da melhor maneira possível. O judeu não teria feito o mesmo se o samaritano estivesse em problema. Assim, a parábola ilustra o amor aos inimigos. Ilustra o verdadeiro amor ao próximo.
Quem é meu próximo? Qualquer pessoa que está oprimida por causa do pecado, enfermidade ou qualquer outra dificuldade. O próximo do cristão é toda e qualquer pessoa. Assim, Jesus continua a expandir nossa compreensão a respeito do significado e da profundidade da lei. Não há fim nem limite para o dever de amar.
-> Música: Rafaela Pinho, ‘É tempo de amar”
-> Locução: Amilton Menezes
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