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TEMPO DE REFLETIR 956 – 13 de agosto de 2016
“Levaram, pois, aos fariseus o que dantes fora cego. E era sábado o dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos” (João 9:13 e 14).
O sábado é um dia em que Deus cura e restaura Seus filhos, libertando-os das doenças do espírito.
Durante o ministério de Jesus, muitas curas foram operadas no sábado. A cura de um homem da mão ressequida, de uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, de um homem hidrópico, de um paralítico e de um cego de nascença, são exemplos que comprovam a preocupação de Jesus em libertar os enfermos de suas aflições e angústias. Entre as bênçãos do repouso sabático, a cura do espírito é um privilégio de todos os adoradores fiéis. Fritz Guy, professor de teologia e filosofia na Universidade La Sierra, Califórnia, escreveu um artigo no qual menciona quatro doenças do espírito: obsessão por posses, desejo de realização pessoal, preocupação por status e ambição de autoridade ou controle. Com muita propriedade, ele mostra o sábado como um antídoto contra essas doenças.
De fato, o sábado é uma pausa em que somos equipados para vencer e esquecer nossas ambições materiais. É também uma antídoto de empreender coisas para o nosso engrandecimento pessoal. Durante o sábado, o adorador não se deve preocupar com status, mas com a imagem de Deus. O sábado, finalmente, tem o poder de curar nossa obsessão por autoridade e controle. O dia sagrado nos ensina a entender a relação criatura/Criador e também nos ensina a viver em sujeição à vontade de Deus.
Não devemos achar, porém, que a cura das doenças do espírito deva restringir-se aos limites do sábado. Toda vez que fazemos essa pausa semanal, somos curados dessas doenças e ao mesmo tempo nos submetemos a um tratamento preventivo.
Quando pensamos na abundância da graça que recebemos nos seis dias anteriores, não temos tempo para nos preocupar com autoridade ou ambição. O sábado é, por excelência, um dia para relacionamentos sadios. Ao nos aproximarmos do Criador, também nos aproximamos de Suas criaturas.
O sábado é um tônico para toda alma cansada e aflita. Acima de tudo, um dia em que despendemos com o Médico dos médicos.
-> Música: Arautos do Rei, “Presente de Deus”
-> Locução: Amilton Menezes
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