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TEMPO DE REFLETIR 738 – 8 de janeiro de 2016
“Então, uns cuspiram-Lhe no rosto e Lhe davam murros, e outros O esbofeteavam” (Mateus 26:67).
Parece incompreensível que seres humanos tão vis ameaçassem o Filho de Deus com tamanho desrespeito. Pense nisto – eles realmente cuspiram no rosto do Filho de Deus, aquele adorado por centenas de milhares de anjos. O rosto daquele que existiu com o Pai desde a eternidade e que juntou-Se a Ele para colocar os mundos no espaço.
A Bíblia diz: “Uns cuspiram-Lhe no rosto e Lhe davam murros, e outros O esbofeteavam” (Mateus 26:67).
Quem é esse a quem esbofetearam? Quem é esse que tanto sofreu? Quem é esse que passou por tamanha agonia? Quem é esse com os olhos roxos e rosto ensanguentado? É Jesus, o divino Filho de Deus. Insignificantes seres humanos, criados pelo Deus vivo, aproximaram-se do Criador e deram-lhe murros no rosto. Amaldiçoando e xingando, zombaram dEle.
Em certo sentido, eu estava lá, e você também. Toda humanidade estava lá naquela noite, nas sombras do pátio de Pilatos. Demos-Lhe um tapa no rosto, pois cada vez que nos afastamos do que é certo, cada ato de crueldade causa tristeza ao Seu coração.
Quando conscientemente dou-Lhe as costas, estou Lhe causando tristeza. Quando conscientemente sou desonesto, quando conscientemente minto, quando conscientemente deixo que pensamentos lascivos dominem minha mente, estou me rebelando contra Ele, causando-Lhe pesar. Aquele que tanto me ama, aquele que passou pelo sofrimento da cruz que que eu não precisasse sofrer eternamente, ainda sofre quando eu me rebelo contra Ele.
Por isso, lá das sombras, eu venho à cruz e digo: “Ó Senhor, deponho minhas armas de guerra. Rendo tudo o que tenho e tudo o que sou para Ti. Quero trazer alegria ao Teu coração hoje. Aqui, aos pés da cruz, entrego-me”.
Ficha Técnica:
-> Texto: M.F.
-> Música: Melissa Barcelos, “Medley da cruz”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos