Podcast: Play in new window | Download (Duration: 6:17 — 8.6MB) | Embed
Subscribe: RSS
Podcast (qualidade-32kbps): Play in new window | Download (Duration: 6:17 — 1.4MB) | Embed
Subscribe: RSS
TEMPO DE REFLETIR 953 – 10 de agosto de 2016
“Quereis, pois, que eu vos solte o rei dos judeus? Então, gritaram todos, novamente: Não este, mas Barrabás! Ora, Barrabás era salteador” (João 18:39 e 40).
Pilatos havia tentado passar a Herodes a responsabilidade de condenar Jesus à morte, mas não foi bem-sucedido. Agora, tentava outro plano para fugir da responsabilidade. Ele tinha um prisioneiro chamado Barrabás, um bandido culpado de homicídio. Segundo o costume daquele tempo, Pilatos podia libertar durante a Páscoa alguém que estivesse na prisão. Mandou buscar Barrabás e perguntou: “Quem quereis que vos solte: Barrabás ou Jesus?”
Pareceu-lhe que Jesus, sangrando depois de açoitado pelo terrível chicote romano e portando na cabeça uma coroa de espinhos, certamente despertaria a piedade da multidão. Barrabás tinha a aparência da pessoa má que era mesmo. Certamente, pensou Pilatos, eles vão escolher Jesus. “Não, não!”, gritaram, “entrega-nos Barrabás, Barrabás. Queremos que ele seja solto.”
Pilatos não sabia o que fazer com Cristo. “Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?” (Mt 27:22). O oficial romano teve de decidir, mas não sabia que rumo tomar. E todos nós devemos decidir o que fazer com Jesus. Ou nós O recebemos como Aquele que morreu em nosso favor, ou O pregamos à cruz.
“Seja crucificado!”, rugiu a turba. “Seja crucificado”, foi o eco pelas ruas da cidade naquele dia. Pilatos era fraco demais para enfrentar a exigência da turba e, lavando as mãos diante dela, declarou: “Estou inocente do sangue deste [justo].” Verso 24. Cristo não era culpado, mas assim mesmo o oficial romano O entregou para a execução. Nem toda a água dos sete mares poderia lavar o sangue das mãos de Pilatos. Tampouco pode limpar o sangue de nossas mãos. Sendo que Jesus morreu pelos pecados do mundo inteiro, então os pecados do mundo inteiro O mataram. Seus pecados estavam lá, bem como os meus. O sangue dEle está em nossas mãos.
Devemos todos responder à pergunta: “Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?”
-> Música: Arautos do Rei, Que farei eu de Cristo?
-> Locução: Amilton Menezes
Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 9893-2056 e mande uma mensagem pedindo os áudios. Se você tem Telegram, adicione nosso canal: telegram.me/tempoderefletir