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TEMPO DE REFLETIR 276 – 3 de outubro de 2014
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr 17:9).
Jesus não temia chamar o pecado pelo devido nome. Através dos séculos, os fariseus e outros semelhantes a eles quiseram definir pecado unicamente como transgressão da lei, apenas como um ato. Mas Jesus deu fim a tal definição entre os cristãos. O pecado é primeiramente algo interior. Depois torna-se exterior.
O aspecto interior do pecado pode ser muitas coisas. Primeiro, é a força que escraviza a pessoa. Isso fica claro em Romanos 6:16, quando Paulo diz que os que praticam o pecado são na verdade seus escravos. A tradução de Romanos 3:9, na versão da Bíblia na Linguagem de Hoje, capta essa ideia quando diz que as pessoas “estão debaixo do poder do pecado”. Os pecados exteriores não são senão os sintomas de uma enfermidade chamada pecado. Contudo, os sintomas não tem importância, mas a doença.
Em segundo lugar, ele é sutil. Ele nos ilude e engana, sugerindo ao nosso coração a ideia de que não seremos tão maus, se tão-somente evitarmos atos pecaminosos. Muitos homens e mulheres altamente respeitados, que jamais cometeriam adultério, levam uma vida mental de adultério ou impureza. Muitas dessas pessoas são fanáticas pelas novelas, pela coluna de divórcios no jornal, ou por formas visuais ou impressas de estimular o erotismo. E muitos são adúlteros vicários.
Em terceiro lugar, o pecado exerce um efeito perverso sobre a natureza humana. Desse modo, as dádivas divinas do sexo e outros desejos ficam desfiguradas de seu propósito legal. E como resultado, excelentes e preciosas dádivas são usadas de maneira incorreta.
Jesus veio para nos libertar da escravidão, do efeito sutil e perverso do pecado. O evangelho de Sua graça pode dar-nos força nos libertar do poder do pecado.
Deus deseja me ajudar hoje. Ele deseja agora ajuda-lo também. Hoje é o dia da nossa salvação. Vamos convidá-Lo a entrar em nosso coração e vida agora mesmo, para que possamos nesse dia estabelecer uma comunhão mais íntima com Ele. Uma comunhão mais íntima com Deus pode também significar um melhor relacionamento com nosso cônjuge, nossos pais, filhos e demais pessoas.
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-> Autoria: George R. Knight
-> Música: Melissa Barcelos, “Além da Palavra”
-> Narração: Amilton Menezes