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TEMPO DE REFLETIR 988 – 14 de setembro de 2016
“Continuou: Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte que me cabe dos bens. E ele lhes repartiu os haveres” (Lucas 15:11 e 12).
A parábola do filho pródigo é um dos quadros mais tocantes da Bíblia. Quando passeamos pelas avenidas, ruas e alamedas das Escrituras Sagradas, não resistimos ao desejo de permanecer algum tempo numa praça chamada Casa Paterna. Ali encontramos um pai cheio de amor e zelo pelos filhos, também vemos um moço rebelde, egoísta, ingrato, fascinado pela ideia de independência e liberdade.
“Dá-me a parte da fazenda que me pertence”, exigiu o filho mais novo. O amor do pai, o aconchego da família, a vida doméstica, mesa farta – nada disso o encantava. Tais privilégios eram considerados como fardo insuportável.
Como encaramos os privilégios da igreja? A igreja é a nossa casa paterna. Ali há abundância de pão, de água.
Na convivência com irmãos, uns mais velhos, outros mais novos, às vezes surgem dificuldades no relacionamento, o que nos entristece muito, mas nem por isso a igreja deixa de ser a casa paterna. Por quê? Porque o dono da casa, Deus, não nos abandona. Além disso, Ele não tem preferências por este ou aquele filho. Todos têm os mesmos direitos. Às vezes, movidos por preconceito e egoísmo, tentamos restringir os privilégios de nossos irmãos. O Dono da casa, porém, é imparcial e misericordioso. “Como um pai se compadecer de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem” (Sl 103:13).
De quando em quando, um membro da casa paterna diz: “Vou pegar minhas coisas e sumir daqui, pois não aguento mais”. Mas a Bíblia só nos recomenda fugir de uma coisa: do pecado.
Reflita sobre isso no dia de hoje.
-> Música: Julio Cezar, “Volte para o Pai”
-> Locução: Amilton Menezes
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