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TEMPO DE REFLETIR 1085 – 20 de dezembro de 2016
“Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros” (Êxodo 3:14).
Nos recessos do grande templo de Madurai, no sul da Índia, um desenho apoia-se na parede. À primeira vista parece um plano para uma peça de mobília. Olhe mais atentamente e você verá que ele expõe um esboço de uma figura semelhante a um ser humano. Um exame ainda mais minucioso revela um plano detalhado do deus hindu Vishnu. Cada um dos múltiplos braços tem seu ângulo preciso. A cabeça se inclina apropriadamente. As pernas posam como se estivessem dançando. Um artífice perito pôde tomar tudo isto e fazer o seu próprio deus. Isto, incidentalmente, explica como alguém vence o problema de ser capaz de fazer uma divindade muito importante quando tem mais de três milhões delas a considerar.
Por trás do paganismo jaz uma certa maneira de pensar acerca dos seres divinos. Embora um deus tenha muita liberdade e tremendo poder, ele pode ser controlado através da imagem que você possui dele. Deus evitou completamente este perigo. Mesmo a gloria do Shekinah que pairava no espaço aberto entre os querubins acima da arca do testemunho, livre para surgir e desaparecer, não estava confinada dentro da arca de ouro. Nada que sugere que o homem pode controlar a Deus era permitido. Nos símbolos, em Seu nome, no sistema de adoração Sua liberdade permanecia intacta.
Por trás do misterioso “Eu Sou” jaz a certeza do Deus vivo que conhece e cuida de Sua criação. Não queria que Israel pensasse que podia captar Sua imagem em madeira ou pedra. Pediu-lhes que O aceitassem como o Deus invisível, radicalmente diferente dos deuses das nações vizinhas.
Ele conviveu com o nosso passado e conhece o nosso futuro. Não vamos visita-Lo em um templo ou relicário, porque Ele viaja sempre conosco. Não nos curvamos diante de um ídolo porque Ele aceita a adoração secreta do nosso coração. Ninguém o possui porque Ele é o soberano Criador. Permanece sempre livre para nos redimir.
-> Música: Alessandra Samadello, “Eu Sou Jesus”
-> Locução: Amilton Menezes
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