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TEMPO DE REFLETIR – 4 de agosto de 2013
Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu onde eles estavam. […] O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo. Lucas 2:8-10
Anjos contemplavam os cansados viajantes, acompanhando José e Maria enquanto eles se dirigiam à cidade de Davi para serem registrados, segundo o decreto de César Augusto. Eles foram àquela cidade pela providência de Deus, pois, de acordo com a profecia, era naquele lugar que Cristo deveria nascer. Procuraram lugar nas hospedarias, mas não encontraram acomodações para eles. Os ricos e nobres haviam sido recebidos com alegria.Tinham encontrado abrigo e refrigério, ao passo que os exaustos viajantes foram compelidos a procurar refúgio em um rústico estábulo, que abrigava animais irracionais.
Ali nasceu o Salvador do mundo. A Majestade da glória, que preenchia o Céu inteiro com admiração e esplendor, foi rebaixada a uma cama em uma manjedoura. No Céu, Ele estava cercado pelos santos anjos, mas ali Seus companheiros eram os animais do estábulo. Quanta humilhação! […]
Como não havia ninguém entre os filhos dos homens para anunciar o advento do Messias, os anjos deveriam agora fazer o trabalho que era o honrado privilégio dos humanos fazerem. […]
Humildes pastores, que estavam vigiando seus rebanhos à noite, foram os que receberam com alegria o testemunho angelical. […] Não discerniram a princípio as miríades de anjos que estavam reunidas no céu. O esplendor e a glória das hostes celestiais iluminaram e glorificaram toda a campina. […]
Os pastores encheram-se de alegria. Assim que a radiante glória desapareceu, e os anjos retornaram ao Céu, apressaram-se em compartilhar as alegres novas, partindo em busca do Salvador. Encontraram-nO, conforme testificara o mensageiro celestial, envolto em panos e deitado em uma estreita manjedoura.
Os eventos que haviam acabado de ter lugar causaram impressões permanentes na mente e no coração deles, e os deixaram repletos de admiração, amor e gratidão pela grande complacência de Deus para com a família humana em enviar Seu Filho ao mundo (Review and Herald, 17 de dezembro de 1872).
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-> Texto: Ellen G. White, do devocional 2013 “Perto do Céu”, da Casa Publicadora Brasileira. http://www.cpb.com.br
-> Música:
-> Narração: Amilton Menezes