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TEMPO DE REFLETIR 925 – 13 de julho de 2016
“Você não crê que Eu estou no Pai e o Pai está em Mim? As palavras que Eu digo não são propriamente Minhas, mas do Pai que vive em Mim. E Ele faz a Sua obra por Meu intermédio (João 14:10, A Bíblia Viva).
Um menino cego estava na esquina de uma rua movimentada, esperando seu pai. Um transeunte, vendo o menino, ofereceu-se para ajudá-lo a atravessar a rua.
– Não; muito obrigado – disse o menino. – Estou esperando meu pai.
– Você tem certeza de que seu pai virá buscá-lo?
– Sim, meu pai cuida de mim. Ele me conduz o tempo todo, e quando ele segura minha mão, sinto-me perfeitamente seguro.
– Por que você se sente seguro? – interrogou o homem.
Com um sorriso sereno de perfeita confiança, o menino respondeu:
– Ah, porque meu pai conhece o caminho. Ele enxerga o caminho; eu é que sou cego.
Temos a Jesus como nosso Pai. O pecado nos cegou, mas nosso Pai enxerga. Tomando-nos pela mão e conduzindo-nos, Jesus promete: “Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a Minha destra fiel” (Is 41:10). Que notícia poderia ser melhor do que ter um Pai assim? João fala de Jesus como “o Pai”; de nós como “os filhos de Deus”, e de Jesus Se manifestando “para tirar os pecados”, uma evidência do “grande amor” que Jesus concede aos Seus filhos (1Jo 3:1-5). Embora esse texto revele o pecado como “transgressão da lei”, note que ele também mostra o pecado como a violação de um relacionamento pessoal sagrado – a relação Pai-filho, baseada no amor mútuo. Não pecamos contra o granito do Sinai ou mesmo contra um grande ideal moral, mas contra o coração de amor do nosso Pai.
Coloquemos, portanto, os nossos pecados sobre Jesus. Peçamos-Lhe que nos perdoe. Então deleitemo-nos na Sua amorável presença. Ele deseja esse tipo de relacionamento amoroso conosco. Jesus tem por nós “inexcedível ternura, sobrepujando tanto a que nosso pai e nossa mãe sentiam por nós mesmos em nosso desamparo como o divino ultrapassa o humano” (O Desejado de Todas as Nações, p. 327).
-> Música: Iveline, Pai de amor
-> Locução: Amilton Menezes
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