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TEMPO DE REFLETIR 271 – 28 de setembro de 2014
“O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus” (João 3:19-21).
A luz é um grande separador. Ela separa a luz das trevas. Quando expostos à luz, temos duas opções – saudá-la e aceita-la ou fechar nos olhos e virar em direção oposta. Precisamos aceita-la e nos beneficiar dela ou rejeitá-la. Com a luz, não há meio-termo.
O mesmo acontece com o cristianismo. Nosso verso de hoje diz que alguns buscam a luz de Jesus, enquanto outros fazem tudo que podem para evita-la.
A diferença entre as duas reações reside na natureza humana. A natureza humana caída ama as trevas ao invés da luz. Ela não gosta de ter seus atos e motivos expostos. Muitos dos que pertencem à igreja e a frequentam todos os sábados não gostam da luz.
Por quê? Por que razão preferiria alguém as trevas à luz? A Bíblia nos dá a resposta dizendo que as obras dessas pessoas são más.
Mas como sabem elas que são más? Porque todas as pessoas têm uma consciência que as impressiona com noções do que é certo e do que é errado.
O problema é que fazemos coisas que sabemos serem erradas. Por quê? Porque gostamos de fazer essas coisas.
O problema das pessoas não está tanto no seu intelecto como em sua natureza. É por isso que a Bíblia nos recomenda vez após outra que precisamos de uma nova natureza, que precisamos ser convertidos e precisamos colocar Deus no centro de nossa vida e não nos prazeres próprios.
Resumindo, precisamos vir para a luz e ser transformados por ela. É isso que quer dizer cristianismo. Aqueles que não nasceram de novo odeiam a luz, mas o que são verdadeiramente retos para com Deus, não só amam a luz, como querem compartilhar a alegria da luz com outros.
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-> Autoria: George R. Knight
-> Música: Novo Tom, “Brilhar por Ti”
-> Narração: Amilton Menezes