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TEMPO DE REFLETIR 707 – 8 de dezembro de 2015
“Por meio do poder do Espírito Santo que vive em nós, guarde esse precioso tesouro que foi entregue a você” (II Timóteo 1:14).
Você está se sentindo cansado, desanimado, fraco ou desiludido no serviço a Deus? Bem, você não está sozinho. Assim encontramos Timóteo na segunda carta que lhe foi enviada e é assim que todos nós nos sentimos às vezes – alguns, na maior parte do tempo. Quando alguém se envolve na nobre luta pela alma dos homens – enfrentando o mundo, a carne e o diabo – a batalha pode ser ferrenha e incessante.
Quando Roma foi incendiada em 64 d.C e Nero culpou os cristãos, ser cristão tornou-se muito perigoso. Também era perigoso entrar em contato com os líderes da igreja, como Paulo.
Consequentemente, muitos cristãos, inclusive alguns companheiros de trabalho de Paulo, escolheram seguir um caminho mais discreto e se tornaram menos contundentes em seus ministérios. Timóteo passou pela tentação de fazer o mesmo.
Na segunda carta a Timóteo 1, Paulo anima este rapaz a reavivar o dom de Deus que estava nele. Timóteo necessitava considerar novamente os recursos – poder, amor e domínio próprio – que o Espírito de Deus lhe havia disponibilizado.
Ele precisava aceitar o fato de que o sofrimento acompanhava a sua identificação com Cristo. Devemos entender que ele tinha uma obrigação para cumprir e que precisava confiar em Seu Salvador para desempenhar aquela tarefa. Tudo estava relacionado à vontade de Deus e à Sua glória. Timóteo precisava reafirmar sua fé sem questioná-la, e se identificar com aqueles que eram fiéis, não com os que estavam se afastando de Jesus.
É um imenso paradoxo o fato de Deus ser soberano e mesmo assim usar pessoas como Timóteo – a quem Paulo disse: “… meu filho, seja forte por meio da graça que é nossa por estarmos unidos com Cristo Jesus” (2:1) – para preservar, guardar e transmitir a Sua Palavra.
Ficha Técnica:
-> Texto: P.F.C.
-> Música: Betty Souza, “Tesouro”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos