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TEMPO DE REFLETIR 1156 – 1 de março de 2017
“Ele venceu os governos e autoridades espirituais do mal e exibiu publicamente ao mundo inteiro o triunfo de Cristo na cruz, onde foram tirados todos os pecados de vocês” (Colossenses 2:15, NBV).
Para o verdadeiro cristão, a cruz é o que interessa. O drama que se desenrolou naquele dia tempestuoso, o dia em que o reino da morte foi conquistado e a esperança tomou conta. A queda de Pedro, a hesitação de Pilatos e a lealdade de João. O nebuloso jardim da decisão e o radiante lugar da ressurreição. As palavras finais pronunciadas tão deliberadamente pelo Messias, que se sacrificou.
O Messias. Um judeu de classe trabalhadora, alguém cujas declarações transformaram o mundo e cuja promessa nunca foi igualada. Não é surpresa que o chamem de Salvador.
Talvez a cruz não seja novidade para você. Mas você a conhece?
Qualquer estudo sério da declaração cristã é, na essência, um estudo da cruz. Aceitar ou rejeitar a Cristo sem cuidadoso exame do Calvário é como decidir sobre a compra de um carro sem olhar o motor. Ser religioso sem conhecer a cruz é como ter uma Mercedes sem motor. Invólucro de aparência linda, mas onde está a potência? Cristianismo sem cruz é religião vazia.
Ore comigo: “Senhor Deus, Te agradeço porque Cristo triunfou sobre todo o mal. Ajuda-me a refletir em profundidade sobre a importância e o poder do Calvário. Não quero uma religião de aparências, mas, sim, a fé vibrante do evangelho da cruz. Em nome de Jesus, amém!”
-> Música: Arautos do Rei, “Foi na cruz”
-> Locução: Amilton Menezes
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