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TEMPO DE REFLETIR 1046 – 11 de novembro de 2016
“A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o Meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mateus 26:27 e 28).
Jesus não cumpre a lei e os profetas só no Antigo Testamento. Ele faz o mesmo no Novo, ao morrer por todos nós na cruz do Calvário. Ele não só morreu em meu lugar, assumindo a penalidade da lei, mas deu sentido completo (cumpriu) ao significado da lei cerimonial de sacrifícios.
O sacrifício é exatamente o ponto central da linguagem usada pelos escritores do Novo Testamento para descrever o significado da morte de Cristo e o significado do evangelho. A linguagem e as imagens do sistema judaico permeiam as discussões do Novo Testamento.
Assim, João Batista chama Jesus de “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29); Paulo se refere a Cristo como “nosso Cordeiro pascal” (1Co 5:7); e Pedro reivindica que seus leitores não foram resgatados “mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, … mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1Pe 1:18 e 19).
É, porém, o livro de Hebreus, com sua abrangente comparação entre a obra de Jesus e o sistema sacrifical judaico, que apresenta de maneira mais clara a morte de Cristo como sacrifício pelo pecado do ser humano. “Sem derramamento de sangue”, diz Hebreus, “não há remissão. Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos Céus se purificassem com tais sacrifícios (sistema sacrifical judaico), mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores” (Hb 9:22 e 23). Jesus “Se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de Si mesmo, o pecado”. Verso 26. Sendo que “o sangue de touros e de bodes não pode, de modo nenhum, tirar os pecados de ninguém”, “Cristo ofereceu só um sacrifício para tirar pecados” (Hb. 10:4 e 12, BLH).
Vez após outra vemos que Jesus cumpriu a lei, não só através de Sua vida e ensinos, mas também por Sua morte.
Tenho um Salvador que morreu em meu lugar.
-> Música: Melissa Barcelos, “Sacrifício de amor”
-> Locução: Amilton Menezes
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