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TEMPO DE REFLETIR 855 – 4 de maio de 2016
“Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha” (Efésios 4:26).
A ira é uma emoção peculiar, mas previsível. Começa com uma gota d’água. Uma irritação. Uma frustração. Uma provocação. Alguém pega a sua vaga de estacionamento. Alguém fecha você na estrada. A torrada queima. Gotas d’água. Pinga. Pinga. Pinga.
Contudo, pegue um número suficiente dessas gotas aparentemente inocentes e, antes que perceba, terá um balde cheio de fúria. Tornamo-nos bombas-relógio e geralmente explodimos perto de alguém que nada tem a ver com a história.
Para evitar isso, é preciso matar a ira de fome. Nada de ficar repassando a cena na cabeça, apegando-se a cada detalhe exasperante. Nada de reprisar a discussão e criar contra-argumentos que não lhe ocorreram na hora. Nada de descrever a ofensa em forma expandida para todos. Nada de alimentar a fúria, de nutrir o rancor.
Apaziguar a ira é reconhecer sua existência, pedir perdão caso ela envolva pecado e, repetidamente, suplicar a Deus por socorro para que ela não cresça e se estenda. Deus jamais nos dá instruções que não somos capazes de cumprir com o auxílio do Espírito.
Ore comigo: “Senhor, obrigado porque não preciso lugar sozinho contra a ira pecaminosa. Mostra-me se estou alimentando algum rancor e se preciso abrir mão de qualquer amargura ou desejo de vingança. Sempre que a ira surgir, quero trata-la de imediato, para que não impeça minha comunhão contigo e com o próximo. Amém!”
-> Música: Arautos do Rei, “Paz”
-> Locução: Amilton Menezes
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