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TEMPO DE REFLETIR 0282 – 22 de abril de 2022
Salmo 135:14 – Pois o Senhor julga ao Seu povo e Se compadece dos Seus servos.
“Eu só quero justiça”, reclamava o homem acusado. “Não existem provas contra mim, exijo justiça”.
Provas, não havia. Quase nunca há. Especialmente quando se pode pagar um bom advogado. Por isso, culpados são declarados inocentes em muitos julgamentos e saem livres da condenação humana – não da divina.
O salmista expressa hoje que é o Senhor quem julga. Diante dEle não há argumento que valha, não existe o “gozo do direito”, nem a liminar da última hora. Ele tudo vê, sabe tudo. Não julga evidências, não precisa de provas. Ele conhece as intenções mais ocultas, julga o coração e seus motivos ocultos.
O extraordinário no verso de hoje não é o fato de que Deus é o Juiz, mas que Ele “Se compadece” de nós. Ah, se fôssemos apenas julgados… O destino eterno seria a morte. Estaríamos todos condenados. Porquanto “todos pecaram” e porque “não há um justo” sequer. Mas a compaixão de Jesus tornou possível a salvação. A compaixão foi Sua misericórdia levada às últimas consequências. Entregou Sua própria vida para ocupar o lugar do homem e sofrer a morte que a criatura rebelde merecia. Jamais teremos palavras para agradecer semelhante oferenda de amor.
O Salmo 135 é um mosaico. O salmista recolheu expressões citadas em outros salmos e outras fontes bíblicas. MacLaren, um erudito, disse que “este salmo é como flores arrumadas num novo buquê, porque o poeta se deleitou muito com a fragrância delas”. Repetir a história de amor escrita com sangue nunca será suficiente.
Este salmo é o resumo do evangelho. Estamos todos perdidos. Deus nos julga, mas antes Ele providencia a solução: Jesus morre por nós. Agora é só aceitar e reconhecer que nada somos, nada temos e que Jesus é a única esperança.
O pecado não precisa ser explicado. Apenas ser reconhecido, confessado e perdoado. Essa é a receita para uma consciência em paz e para uma noite de sono tranquilo.
Não tema o futuro: “O Senhor julga ao Seu povo e Se compadece dos Seus servos”.
Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Obrigado por Tua compaixão incomparável, Pai! O que seria de nós sem a oportunidade da confissão e do perdão? Que Cristo seja louvado e exaltado sempre! Amém!!
-> Apresentação: Amilton Menezes
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