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TEMPO DE REFLETIR 1371 – 2 de outubro de 2017
“Eu não aceito glória que vem dos homens. … Como podeis crer, vós os que aceitais glória uns dos outros e, contudo, não procurais a glória que vem do Deus único?” (João 5:41-44).
Uma das escolhas decisivas da vida é a quem queremos honrar: a Deus ou a homens? A quem buscamos agradar? De quem buscamos o aplauso? O que estamos dispostos a fazer para receber esse favor ou ouvir esse aplauso?
Estas são perguntas um tanto chocantes, porque se aproximam do centro do que somos e de como vivemos nossa vida diária.
Todos sabemos a resposta certa para essas perguntas. Devemos ser como Jesus, que não dava a mínima para o aplauso humano, mas valorizava apenas a aprovação do Pai.
O problema é que não somos Jesus. Todos, com demasiada frequência, olhamos por sobre os ombros para ver os que os outros pensam de nós. Como cristãos, sabemos que não devemos andar atrás do aplauso mundano que poderíamos obter em Hollywood ou a glória que poderíamos receber como presidente da General Motors. Obviamente, reconhecemos que não é o sucesso que está errado, mas o atrair a atenção para nós mesmos como os supostos responsáveis por esse sucesso.
Como cristãos, geralmente conseguimos ver além dessa espécie de orgulho mundano. Na maioria dos casos, esse não é o nosso problema. Mas temos um equivalente espiritual disso. Contendemos com o orgulho espiritual e eclesiástico.
Veja que grande evangelista sou eu! Que brilhante sermão eu preguei! Contribuo mais com a igreja que qualquer outra pessoa! Por que vocês não podem apenas ser humildes como eu?
Moral da história: São infinitas as formas pelas quais podemos buscar honra dos outros ou até de nós mesmos. Este é o problema contra o qual os fariseus lutavam. E Jesus quer que nossa justiça, mesmo nessas áreas da vida, exceda a dos escribas e fariseus. Mas se isso acontecer, por favor não faça alarde nem chame a atenção para isso. Minha suposição é a de que, se já chegamos onde devíamos estar em nossa vi- da cristã, não saberemos sequer que chegamos, porque Deus será tudo e reconheceremos que sem Ele nada somos.
-> Música: Ronaldo Arco, “Vive em mim”
-> Locução: Amilton Menezes
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