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TEMPO DE REFLETIR 687 – 18 de novembro de 2015
“Vimos a Sua glória, glória do Unigênito e vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1:14).
Muita gente viveu na Terra, mas somente de Jesus é que se poderia dizer que era “cheio de graça e de verdade”. Quando Seus seguidores procuraram uma palavra para descrever Jesus, para explicar Seu amor e bondade, escolheram a palavra graça. Depois que eles a utilizaram, nunca mais ela continuou a mesma. Encheu-se de vida e significado.
Embora não encontremos nos Evangelhos Jesus usando a palavra graça, a graça transbordava em todas as palavras e ações dEle. Qualquer pessoa que tivesse se encontrado com Jesus poderia dizer: “Existe nEle um magnetismo encantador. Existe graça.”
As pessoas não acham difícil acreditar e ver Jesus como cheio de graça, mas se sentem incomodadas com esta dualidade em Jesus: havia nEle graça e também verdade.
Será que a verdade elimina a graça ou a graça elimina a verdade? O mundo aprecia, aceita a graça de Deus e para ela corre. Porém, recusa-se a aceitar a verdade e corre dela. Temos que oferecer as duas, porque “a verdade sem a graça, condena o pecador; e a graça sem a verdade, torna-se conivente com o pecado”.
Todos querem graça plena, completa, abundante, mas quando se chegam diante da verdade, ela tem de ser relativa. Quando erramos ou fazemos traquinagem, queremos ser julgados pela graça. O outro que seja julgado pela verdade!
Ao ensinar e curar, Jesus foi cheio de graça e verdade. Assim foi com o paralítico de Betesda: “Amigo, levante-se. Ande. Você recebeu graça, foi curado. Agora, cuide para não voltar a fazer o que fazia” (Jo 5:5-15). No episódio da mulher flagrada em adultério, os que a levaram até Jesus eram defensores da lei. Mas Jesus também era defensor da lei e disse: “Aquele que estiver sem pecado pode apedrejá-la!” (Jo 8:7). O único que podia fazê-lo era Ele mesmo. Nesse momento, no entanto, Ele concedeu graça – e também aplicou a verdade. Disse para a mulher: “Agora vá e abandone sua vida de pecado” (v. 11).
A Pedro, que estava profundamente triste pelo que havia feito, Jesus concedeu três chances. “Pedro, por que é que vai gastar o resto de sua vida pescando? Venha, mostre seu amor em um ministério bonito em favor do Meu rebanho!” (cf. Jo 21:15-17).
Podemos pedir hoje que nossa vida seja cheia de graça e de verdade
Ficha Técnica:
-> Texto: José Maria Barbosa Silva
-> Música: Jônatas Ferreira, “A Tua graça me basta”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos