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TEMPO DE REFLETIR 609- 1 de setembro de 2015
“Como suspira a corça pelas correntes das águas, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Salmo 42:1 e 2).
Água e comida são os mantimentos da vida. Sem elas, todas as outras coisas perdem o significado. Afinal, o que importa ter um carro novo ou uma casa se o proprietário está perecendo de fome ou sede?
E ainda há algo bastante singular sobre a comida e a água. Podemos comer e beber até ficarmos fartos, mas no dia seguinte sempre precisamos de mais. Ficamos fartos, mas nunca saciados num sentido permanente.
O mesmo é verdade em nossa experiência com Deus. Podemos estar cheios, mas sempre desejamos mais. E assim será através dos séculos sem-fim da eternidade. Sempre desejaremos mais do Seu amor e companheirismo, e sempre desejaremos nos tornar mais semelhantes a Ele. Uma das alegrias do Universo é que podemos estar fartos sem estar permanentemente saciados. O Céu já começou para os cristãos no sentido de que a alegria da fartura de Deus já começou em nossa vida.
Ao mesmo tempo que é verdade que os filhos de Deus sempre terão fome de Sua amabilidade, também é importante reconhecer a importância de Sua abundância no presente. Quando lemos que os que têm fome e sede de justiça “serão fartos”, estamos lendo o evangelho na íntegra.
A fartura é tanto uma promessa presente como futura. É Deus quem proporciona a abundância para aqueles que O desejam. Aqui está o evangelho da graça. A abundância é um dom gratuito de Deus para todo aquele que vem a Ele. “O que vem a Mim”, disse Jesus, “de modo nenhum o lançarei fora” (Jo 6:37). Essa é uma promessa absoluta. Todos os que têm fome e sede de justiça serão fartos.
Hoje eles serão fartos com a justiça perdoadora de Deus, enquanto são resgatados da penalidade do pecado. Diariamente eles serão fartos com a justiça santificadora de Deus, enquanto lhes é concedida a vitória sobre o poder do pecado em sua vida. E na segunda vinda serão fartos com a justiça glorificadora, enquanto são resgatados da presença do pecado.
-> Música: Duetos NT, “Muito mais”
-> Locução e edição: Amilton Menezes