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TEMPO DE REFLETIR 2034 – 27 de julho de 2019
Mateus 7:19: “Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo”.
O inferno não é um tema muito popular no século vinte e um. A maioria dos cristãos acha que não é de bom tom trazer esse assunto à tona. Mas Jesus não tinha nenhum receio disso. Na verdade, Ele talvez tivesse mais o que dizer sobre o assunto do que qualquer outra pessoa da Bíblia.
Naturalmente, quando alguém pensa na história do inferno, não é difícil descobrir por que a doutrina caiu em desfavor. Basta apenas relembrar o ensino da igreja medieval sobre a tortura sem-fim num fogo inextinguível, para rapidamente desenvolvermos aversão pelo tema. Essas torturas desumanas fazem Hitler e Stalin parecerem “fichinhas”.
Com esse quadro em mente, não é de admirar que Ellen White tenha escrito que “está além do poder do espírito humano avaliar o mal que tem sido feito pela heresia do tormento eterno. … As opiniões aterrorizadoras acerca de Deus, que pelos ensinos do púlpito são espalhadas pelo mundo, têm feito milhares, e mesmo milhões de cépticos e incrédulos” (O Grande Conflito, p. 536).
O fato, porém, de alguém ensinar algo errado sobre um tópico não nos deve fazer rejeitar a verdade sobre o assunto. O fato é que Deus é amor, e todos quantos vão finalmente se encontrar no Seu reino eterno viverão de acordo com esse princípio. Entretanto, Ele não força ninguém a ser amoroso.
Em consequência disso, Deus é forçado a tomar uma decisão. Ou Ele permite que os pecadores continuem a existir indefinidamente na infelicidade, ou retira-os misericordiamente de seu voluntário estado de miséria. Não existem outras escolhas. Deus opta pela última.
Mas o salário do pecado é a morte, e não a imortalidade no inferno (Rm 6:23). Sendo assim, Apocalipse 20:9 deixa explícito que o fogo do inferno “consome” os ímpios. Os resultados são eternos. Os consumidos serão queimados no fogo; e serão como se nunca houvessem sido (Ml 4:1). Portanto, estranho como possa parecer a princípio, Deus demonstra Sua misericórdia até mesmo na destruição final dos ímpios.
O oposto do inferno, naturalmente, é o Céu. Deus quer que todos quantos se sentirão felizes no Céu estejam lá.
Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Senhor, continue me ajudando a produzir bons frutos e a viver a Tua Palavra conforme ela nos orienta. A fazer a Tua vontade, não por obrigação, não por medo – mas por amor! Por favor. Em nome de Jesus, amém!
-> Narração: Amilton Menezes
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