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TEMPO DE REFLETIR 866 – 15 de maio de 2016

“[Eliseu] respondeu: Não temas, porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles” (II Reis 6:16).

Durante a Guerra da Independência norte-americana, um soldado aproximou-se de um pequeno grupo de mercenários contratados pelos ingleses e que procuravam comida na mata. Notando que os mercenários dormiam, o soldado se aproximou deles, silenciosamente por entre os arbustos, e apanhou suas armas. Então, apontando seu mosquete para os homens, ordenou que se rendessem. Fazendo ruidosas ameaças, o soldado conseguiu leva-los até o acampamento. Sua entrada causou uma enorme comoção, e vários oficiais ou trouxeram diante do próprio George Washington.

“Como você conseguiu cercar estes inimigos sozinho?”, perguntou Washington. O soldado coçou a cabeça por um momento e respondeu: “Bem, general, eu apenas os cerquei”.

Cercado pelas forças sírias, Eliseu reconheceu que Deus há tinha acuado o exército inimigo. Com Deus, até mesmo uma só pessoa é maioria. Nenhum inimigo é superior a Deus. Através dEle, podemos vencer nossas maiores batalhas. Paradoxalmente, não vencemos o mal lutando contra ele. Quanto mais lutamos, mais impotentes nos sentimos. A única maneira de vencer é concentrar-nos no poder de Deus. Vencemos o mal cercando-o com o bem. “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (II Coríntios 10:4 e 5).

Paulo ora a fim de que sejamos “poderosos em Deus”. Ele nos incita a “levar cativo todo pensamento à obediência de Cristo”. Venceremos o mal com as armas da oração, da fé e da Palavra. Cercamos o mal com as promessas de Deus, apelando para que os poderes celestiais nos livrem das garras do inimigo.

Hoje, no infalível poder de Deus, a vitória é nossa. O inimigo que nos ameaça está cercado pelas forças celestiais. Seja ele quem for, Deus é muito mais poderoso. Pela fé, descansemos em Seus braços.

–> Música: Duetos 4, “Vitória”
-> Locução: Amilton Menezes

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