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TEMPO DE REFLETIR 2437 – 2 de setembro de 2020
I Samuel 9:2 “Tinha ele um filho cujo nome era Saul, moço e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro mais belo do que ele”.
Samuel foi um dos grandes profetas de Israel e, durante toda a vida, teve uma conduta irrepreensível. Ao envelhecer, deve ter desejado, como quase todo pai, que seus filhos seguissem o mesmo caminho.
Assim, desejando que seus filhos prestassem bons serviços à nação, constituiu-os como juízes em Israel. Mas daí começaram os problemas, pois os filhos não seguiram o exemplo do pai – inclinaram-se à avareza, aceitaram suborno e perverteram o direito.
A situação chegou a um ponto em que os anciãos de Israel se reuniram e disseram a Samuel: “Olha aqui, você já está velho, e os seus filhos não seguem o seu exemplo. É melhor escolher um rei, que governe sobre nós, como fazem as outras nações.”
Em vez de Israel servir de modelo para as outras nações, decidiu copiar o sistema de governo que elas possuíam. E então foi escolhido um rei. Como foi o processo de escolha? Democrático? Cada um deu o seu voto?
Foi Deus quem escolheu. Mas Deus foi democrático, porque escolheu um rei com as características desejadas pelo povo. E que tipo de rei o povo queria? Um rei bonito! A Bíblia diz que Saul era “moço e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo” (1Sm 9:2).
Geralmente os guerreiros inimigos eram altos e fortes. Será que isso influenciou os israelitas para que também desejassem um rei alto e forte? É isto suficiente para que alguém seja eleito governante? Não. Então por que Deus escolheu a Saul?
Aparentemente Deus escolheu alguém que satisfizesse os ideais do povo, que gratificasse o orgulho daqueles que haviam desejado um rei. Alguém a quem pudessem admirar, e que os liderasse nas batalhas.
Nesse período Saul era suscetível à persuasão e direção divinas. Se ele tivesse permanecido assim, teria sido um conduto através do qual fluiriam as bênçãos de Deus sobre a nação israelita. E seu destino eterno seria outro também.
Mas Saul desviou-se das orientações divinas, cometeu erro após erro e finalmente pecou contra o Espírito Santo, perdendo a vida eterna. Não é sábio, portanto, escolher alguém para ser sócio, amigo, marido (ou esposa) ou governante, baseado apenas na aparência.
Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Obrigado, Pai, porque Tu não vês como vê o homem. Tu vês o coração. Não olhas para a aparência. Não olhas, Senhor, para os nossos defeitos. Mas vê aquilo que podemos nos tornar pelo Teu poder e pela Tua graça. Te louvamos por isso, Senhor. Em nome de Jesus, amém!
-> Narração: Amilton Menezes
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