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TEMPO DE REFLETIR 1076 – 11 de dezembro de 2016
“Os Céus e a Terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30:19).
Todos nós reconhecemos o valor e a importância das escolhas. O que esquecemos, em geral, é o fato de que as pequenas escolhas condicionam as grandes. Além disso, a sequências das escolhas determina a direção da vida.
Se você deseja ir para o norte, não se chega lá fazendo escolhas na direção do sul, seguindo precisamente para o sentido oposto. Essa verdade é muito simples, mas crucial. Muitos julgam que chegarão a determinado propósito, seja ele a felicidade no casamento, a realização profissional, um curso de estudos, uma vida saudável ou objetivo maior de todo verdadeiro cristão, a vida eterna, simplesmente por “desejarem” chegar lá. Porém, o desejo não se realiza independentemente de nossas decisões diárias e da direção adotada.
Medite na realidade do seguinte texto: “Podem-se tomar num momento decisões que determinem a condição de uma pessoa para sempre. […] Por um ato momentâneo da vontade podeis colocar-vos no poder de Satanás; será preciso, porém, mais que um momentâneo ato da vontade para quebrar-lhe as cadeias e atingir uma vida mais alta e santa. Pode-se formar o desígnio, começar a obra, mas sua realização requererá labuta, tempo e perseverança, paciência e sacrifício. O homem que se afasta de Deus deliberadamente em plena luz verificará, quando desejar voltar, que cresceram cardos e espinhos na senda a palmilhar e ele não precisa se surpreender nem desanimar se é compelido a caminhar longamente com os pés dilacerados e a sangrar” (EGW, Minha Consagração Hoje, p. 322).
Tenho observado com frequência a realidade do que aí está dito. Ao longo da vida, tenho visto pessoas que por uma única escolha definiram uma direção e, no caminho, os obstáculos se avolumaram, fazendo do percurso de volta um trajeto de elevado custo pessoal. “Voltar é muito difícil”, dizia-me um amigo, depois de muitos anos de afastamento de Deus. Tenho ouvido outros dizerem: “Esta não era a minha intenção. Nunca planejei chegar a este ponto”. O problema é que não são as intenções, mas as escolhas que determinam os resultados. As escolhas, em geral, seguem as mesmas leis da agricultura: (1) conhecemos o que plantamos; (2) colhemos num outro tempo; (3) colhemos muito mais do que semeamos.
-> Música: Alessandra Samadello, “Entrego o meu caminho”
-> Locução: Amilton Menezes
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