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TEMPO DE REFLETIR 1333 – 25 de agosto de 2017
“[Elias], porém, se foi ao deserto, a caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse: Basta; tome agora, ó Senhor, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais” (I Reis 19:4).
O medo desestabilizou de tal modo o profeta Elias que ele caminhou um dia inteiro à procura de um lugar solitário. Não satisfeito com a distância que o separava da iracunda Jezabel, procurou valer-se de outra fuga: a morte. Só assim, pensava ele, poderia librar-se das emoções que o incomodavam.
Há uma grande variedade de emoções. A lista inclui: o medo, a surpresa, a cólera, o contentamento, a comicidade, a alegria, o pesar, a excitação sexual, etc. Há emoções prejudiciais e há emoções benéficas. Elias, naquele momento sombrio de sua vida, viveu um coquetel de emoções: pavor, medo, expectativa, pessimismo e desânimo. Quando o anjo lhe apareceu pela primeira vez, ele estava dormindo debaixo de um zimbro. Depois de comer e beber, deitou-se novamente e dormiu. No segundo contato, o anjo deu-lhe instruções para ir ao monte Horebe. Foram quarenta dias e quarenta noites de caminhada. Ao chegar ao monte, o profeta entrou numa caverna, e lá, ouviu uma solene pergunta: “Que fazes aqui, Elias?” (1Re 19:9). Se ele não tivesse atendido ao que o Senhor lhe disse, teria ficado circunscrito ao círculo das emoções negativas.
À semelhança de Elias, somos por fezes aguilhoados por emoções fortes. Nossa primeira reação é a fuga, que consiste em deixar o palco do problema, ou desistir da luta. Em ambos os casos, há prejuízo à saúde.
O cristão não está imune à influência de emoções negativas, mas deve lutar para que não se deixe envolver por pensamentos e atitudes que comprometam seu equilíbrio. A história de Mary é esclarecedora. Seus pais morreram num acidente de aviação, e os três irmãos de Mary fizeram um pacto em honra de seus pais, pelo qual se comprometeram a ser excelentes alunos na faculdade. Mary, porém, retirou-se para um lugar isolado e, após dois meses, foi hospitalizada com asma aguda. Durante o tratamento, ela revelou aos irmãos que se sentia dependente da aprovação e do estímulo dos pais. Nessa oportunidade, os irmãos relembraram o pacto que haviam feito, e Mary começou a reagir positivamente. A asma abrandou, e ela, quatro anos depois, terminou a faculdade como uma aluna exemplar.
As emoções têm lugar de honra em nossa vida mas não podem determinar nosso destino. Precisam estar sob controle.
-> Música: Adoradores, “Não há o que temer”
-> Locução: Amilton Menezes
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